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Ambiente Corporativo, Consultoria, Controle, Custos, Geral, Gestão, Planejamento, Processos

Crise II

Prezados leitores, a Priority Partners acaba de estabelecer mais uma parceria e quem ganha sempre são vocês. Nosso novo parceiro é o Claudio Nasajon, fundador da Nasajon Sistemas, uma das maiores empresas nacionais de Software, voltada para as áreas Contábil, DP e RH e Escrita Fiscal, fundada em 1982.

Nessa semana, nosso post poderá ser visto no seguinte link:

www.claudionasajon.com.br/reducao-de-custos-10-dicas-essenciais

Nesse conturbado momento de crise, decidimos criar esse post que vai ao encontro dos anseios de todos empresários neste momento (e sempre): a redução de custos. Escrevemos 10 dicas para ajudá-los nessa árdua tarefa.

Acreditamos que, através de planejamento de curto, médio e longo prazo e gestão participativa voltada para melhorias, sua empresa poderá enfrentar qualquer desafio, inclusive o cenário de crise atual. Desenvolvemos ferramentas de controle para transformar a sua empresa num caso de sucesso, identificando gargalos na operação, criando melhorias nos controles gerenciais e indicadores de performance. Com isso, apresentamos soluções customizadas para o seu negócio, com velocidade e precisão nas entregas.

Somos especialistas em:

  • Gestão Financeira com foco em redução de custos;
  • Análise Contábil;
  • Mapeamento e Otimização de Processos;
  • Implantação de Sistemas de Gestão;
  • Análise de novos negócios (Business Plan);
  • Avaliação de empresas (Valuation);
  • Desenvolver ferramentas de controle em Excel;

Conte com a Priority Partners. Nós podemos ajudar a sua empresa.

Boa semana e fica a dica!

Equipe Priority Partners.

www.p1p.com.br

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Ambiente Corporativo, Consultoria, Controle, Financeiro, Geral, Gestão, Planejamento, Processos

Crise

A Priority Partners é uma empresa de Consultoria atuante no mercado há quase 10 anos e possui os seguintes serviços:

  • Gestão Financeira com foco em redução de custos;
  • Controles Gerenciais;
  • Análise Contábil;
  • Mapeamento e Otimização de Processos;
  • Implantação de Sistemas de Gestão;
  • Análise de novos negócios (Business Plan);
  • Avaliação de empresas (Valuation);
  • Treinamento em Excel.

Neste complicado cenário atual, entendemos que é hora de apertar os cintos e rever processos. Temos a expertise necessária para identificar gargalos na operação, possibilidades de redução de custos, melhoria nos controles gerenciais e criação de indicadores de performance. Apresentamos soluções customizadas para o seu negócio, com velocidade e precisão nas entregas e flexibilidade em atender o mercado, sem restrições à área de atuação.

Fica a dica!

Conte com a Priority Partners.

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Ambiente Corporativo, Consultoria, Controle, Geral, Gestão, Planejamento, Qualidade
Gantt

Prezados leitores, hoje falaremos de mais um assunto da área de Gerenciamento de Projetos. Além do custo e dos recursos (e de outras variáveis), o controle do tempo em um projeto é extremamente crítico para que os objetivos sejam alcançados.

O Gráfico ou Diagrama de Gantt foi idealizado por Henry L. Gantt em 1917 e seu intuito era proporcionar um método ideal para exibir o status de um projeto. Ele é uma representação gráfica do tempo dedicado a uma determinada tarefa de um projeto específico, sendo especialmente útil para mostrar a relação entre o tempo gasto e o volume de trabalho envolvido e comparar o planejado com o realizado.  Hoje em dia esta ferramenta é amplamente utilizada em diversos projetos e já existem até programas como o Microsoft Project que, entre outras funções, permite montar um Diagrama de Gantt com bastante eficiência.

Se considerarmos que para o desenvolvimento de um projeto devemos efetuar uma série de tarefas simultâneas ou consecutivas, o Diagrama de Gantt nos permite mostrar a evolução no tempo das tarefas de forma gráfica e com bastante didática.

Como elaborar um Diagrama de Gantt

Em termos práticos, para apresentar um Diagrama de Gantt, precisamos das seguintes informações:

  • Nome do Projeto;
  • Atividades (tarefas) do projeto;
  • Data de início de cada tarefa;
  • Tempo previsto para conclusão de cada atividade;
  • Recurso previsto para conclusão de cada atividade;
  • Relação de dependência entre as tarefas (para evitar que se aloquem recursos em uma atividade antes do tempo ou uma atividade seja prevista para iniciar antes da sua precedente);
  • Marcos – são datas chaves de entregas importantes do projeto, que deverão estar destacadas no gráfico.

No exemplo abaixo, apresentamos um Diagrama de Gantt que foi montado para controlar a reforma de um galpão da empresa XYZ. Ele foi elaborado em Excel, onde cada tarefa representa uma linha, enquanto que as colunas seguintes representam a duração de cada tarefa, a data de início, a data de término e o percentual concluído de cada tarefa. Com a tabela montada, utilizamos a formatação condicional para definir as cores (preto = concluído e azul = em andamento). Todos os dados na cor azul são premissas que podem ser editadas pelo usuário. Já os dados na cor preta são valores calculados por fórmulas e não editáveis. Há tarefas interdependentes, como por exemplo a tarefa 2 (Aprovar orçamento), que só pode ser iniciada após o término da tarefa 1 (Solicitar 3 orçamentos). Notem que a data de início da tarefa 2 é igual ou posterior à data de término da tarefa 1. A lista é concluída com a última tarefa do projeto (Executar pagamento à empreiteira). Com isso, temos todas as tarefas listadas e na parte de cima elaboramos um resumo do projeto, com a data de início, de término, a data de hoje (apresentada no diagrama como uma linha tracejada em vermelho), o total de dias para concluir o projeto e o percentual completo, mostrado na barra horizontal na parte superior do diagrama. Os finais de semana aparecem como barras verticais na cor cinza, separando os dias úteis dos sábados e domingos. Para aprimorar a apresentação, poderiam ser utilizadas várias cores para destacar tarefas, recursos específicos ou marcos importantes. Nesse projeto simples, isso não foi necessário.

Gráfico Gantt

Vantagens de utilização

  • Ótima ferramenta para planejar e comunicar o status do projeto;
  • Ideal para controlar projetos de pequena complexidade. Para projetos maiores, deve-se utilizar softwares específicos e mais robustos.
  • Simples confecção e entendimento;
  • É possível saber com precisão a data de início e término planejada ou definida para cada uma das atividades do projeto.

 Desvantagens de utilização 

  • Por ser tão simplista, precisa ser utilizada em conjunto com outras ferramentas de controle de projetos, pois não informa escopo, custos, entre outras informações;
  • Quando o volume de interdependências entre as atividades é muito elevado, o gráfico não fica tão claro.

Existem várias formas para controlarmos um projeto. Porém, caberá ao Gerente de Projetos definir quais são as ferramentas mais adequadas e aderentes à equipe, seja pelo aspecto didático, gráfico, de quantidade de informações ou de acordo com o tamanho do projeto. O mais importante a se considerar é o planejamento bem feito, assim como a execução, no intuito de atingir os objetivos do projeto.

Caso esteja interessado em obter este modelo em Excel, entre em contato conosco clicando aqui.

Boa semana e fica a dica!

Equipe Priority Partners.

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Ambiente Corporativo, Comércio, Comunicação, Consultoria, Geral, Gestão, Planejamento
Essa semana a Priority Partners traz novamente um infográfico elaborado pela nossa parceira de negócios 1000 Comunicações. Esse infográfico foi baseado em nosso post com o mesmo tema. Acesse aqui caso queira ler de novo. CRM
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Ambiente Corporativo, Consultoria, Controle, Geral, Gestão, Planejamento, Qualidade
GUT

Prezados leitores, hoje temos mais uma sigla para nossa coleção de sopa de letras. A Matriz GUT (Gravidade, Urgência e Tendência) é uma ferramenta de qualidade utilizada para auxiliar na solução de problemas e definir prioridades de acordo com cada ação.

A técnica foi apresentada por Charles Kepner e Benjamin Tregoe, onde o objetivo principal era criar uma orientação para as decisões mais estratégicas e complexas, que envolvessem muitas variáveis. Como no Diagrama de Ishikawa, os problemas são separados ou individualizados e após isso, há uma priorização das ações a serem tomadas, sempre levando em consideração as 3 variáveis GUT:

  • GRAVIDADE – Representa o impacto e as consequências dos problemas a curto, médio e longo prazo. A análise leva em conta diversos fatores, que podem incluir: atividades, processos, recursos humanos, entre outros. Em outras palavras, é o “tamanho do incêndio” a ser apagado, termo muito utilizado no meio empresarial.
  • URGÊNCIA – Representa o prazo e o tempo disponível para resolver o problema. Em uma relação direta, quanto maior a urgência, menor será o tempo disponível para resolver o problema. Em outras palavras, é o conhecido “senso de urgência”.
  • TENDÊNCIA –Representa quanto o problema poderá crescer com o passar do tempo. Basicamente é a estimativa da tendência de crescimento, redução ou desaparecimento do problema.

Na prática, devemos seguir aos seguintes passos:

  • Listar os problemas a serem tratados;
  • Classificar os mesmos em relação aos itens GUT, em reunião e por consenso geral dos participantes;
  • Multiplicar os valores de cada item G x U x T;
  • Ordenar decrescentemente os problemas de acordo com o valor G x U x T.
  • Tomar decisões e agir.

Para classificar os itens GUT, a regra básica é esta:

GUT1

Vamos dar um exemplo de problemas oriundos do setor financeiro da empresa Z:

GUT2

De acordo com a tabela acima, os problemas já estão classificados para que sejam atacados nesta ordem. E assim pode ser feito para os demais setores da empresa. Assim como as demais ferramentas de controle, não estamos falando de nenhuma ideia mirabolante ou fora da caixa. A questão é a forma como as informações são apresentadas e assim facilitam a leitura e entendimento dos envolvidos e podem  acelerar o processo de solução dos problemas. Esta ferramenta pode ser utilizada em conjunto com o Diagrama de Pareto (80/20), com atribuição de peso a cada um dos problemas e assim eles podem ser reclassificados em uma curva ABC.

Em suma, esta ferramenta nos ajuda a responder 3 simples questões em relação à uma lista de problemas:

  1. O que devemos fazer em primeiro lugar?
  2. Por que devemos fazer?
  3. Por onde devemos começar?

A Priority Partners é especialista em gerenciamento e controles. Conte com a gente!

Boa semana e fica a dica!

Equipe Priority Partners.

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Ambiente Corporativo, Contabilidade, Controle, Financeiro, Geral, Gestão
Análises Horizontal e Vertical

Até agora falamos muito sobre conceitos de montagem de relatórios gerenciais. O intuito dessa dica é começar a tratar das análises dos resultados. Hoje vamos explicar a Análise Vertical e Horizontal de demonstrativos financeiros. Tanto a Análise Vertical quanto a Horizontal tratam-se de estudos de tendências. Vamos ver as diferenças:

Análise Vertical (A.V.)

A Análise Vertical mostra a importância relativa de cada item do relatório como percentual de um outro item que serve como a base da análise. Por exemplo, na análise do Balanço Patrimonial, o item estoque pode ser apresentado como percentual de total dos ativos. Se o valor do estoque é R$ 1.000 e o total dos ativos da empresa é R$ 10.000, a análise vertical vai mostrar que o estoque é 10% do total dos ativos. Nesse exemplo, o estoque é o item calculado e o total dos ativos é a base do cálculo.

Percentual da Base = Valor do item / Valor da Base do Cálculo x 100 =

= 1.000 / 10.000 x 100 = 10%

Esse percentual pode ser comparado com o percentual de um período anterior ou com padrões de outras empresas do mesmo ramo de atuação. Assim podemos identificar tendências e mitigar problemas que possam passar despercebidos sem esse tipo de análise.

Na Análise Vertical do DRE (Demonstração de Resultados do Exercício) é comum escolher como base o total da receita. Mas devemos considerar a Receita Bruta como a base do cálculo ou a Receita Líquida (sem tributos e demais custos diretos)? Se utilizarmos a Receita Bruta como base, os encargos diretos sobre a receita (PIS/COFINS/ICMS etc.) podem criar distorções quando existem produtos com tratamento diferente de encargos diretos sobre a venda. Quando utilizamos a Receita Líquida não teremos essas distorções, porém, deixamos de perceber o impacto dos encargos incidentes sobre a Receita Total. Cabe a cada gestor escolher a base mais adequada para a análise gerencial de sua empresa.

Na tabela abaixo apresentamos uma análise vertical de um DRE tanto como percentual da Receita Bruta tanto como percentual da Receita Líquida. Podemos observar que o CMV representa 30% da Receita Bruta e 39% da Receita Líquida. Nesse exemplo, o Lucro Líquido representa 10% da Receita Bruta.

Análise Vertical

Análise Horizontal (A.H.)

A Análise Horizontal compara o valor de cada conta (ou grupo de contas) com um valor da mesma conta ou grupo de contas do período anterior (que serve como base). Essa análise mostra a evolução no tempo de cada conta numa forma separada das demais. Diferentemente da Análise Vertical, para executar a Análise Horizontal precisamos de pelo menos 2 períodos.

Na tabela abaixo, apresentamos uma Análise Horizontal de 3 períodos. Podemos observar que a receita aumentou em 12% de 2013 a 2015 enquanto o Lucro Líquido aumentou em 9% nesse período. Lembramos que essa análise não considera o efeito da inflação e se o gestor necessitar saber o efeito líquido do aumento (o efeito real), essa análise deverá ser corrigida pela inflação.

Análise Horizontal

A Priority Partners é especialista na elaboração e análise de relatórios gerenciais.

Conte com a gente! Boa semana e fica a dica!

Equipe Priority Partners.

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Ambiente Corporativo, Consultoria, Controle, Custos, Financeiro, Geral, Gestão, Planejamento, Processos

Prezados leitores. Essa semana seguimos postando artigos de nossos parceiros estratégicos. O autor do post de hoje é o Sr.Marcos Leite, sócio da empresa Artsoft Sistemas desde 1996, responsável pela área de Marketing e Vendas da empresa. Boa leitura!

Desafios de pequenas empresas que desejam crescer  

Colocar como meta o crescimento da própria empresa já é, por si só, uma grande decisão. Mais trabalho, mais desafios, mais riscos estão envolvidos, o que exige uma boa dose de planejamento e a utilização de estratégias que sejam adequadas ao mercado e à realidade da pequena empresa.

Mesmo que pareça uma jornada difícil, é gratificante ver os resultados surgindo aos pouquinhos, o esforço sendo recompensado e as pessoas acreditando ainda mais no sucesso. Dessa forma, superar desafios torna-se muito mais recompensador, por isso vamos te dar uma mão na parte principal, que é identificar esses desafios e saber como superá-los.

Planejar-se para o futuro

Muitos pequenos negócios acontecem sem planejamento, pela necessidade ou ainda pela oportunidade. Mas chega um momento em que pensar no futuro é crucial para a continuidade do negócio, o que se torna um desafio para pequenas empresas que desejam crescer. Para superar esse obstáculo, prepare-se com cursos da área de gestão, busque conhecimento através de livros e converse com pessoas que já tenham passado pelo mesmo que você.

Ver a concorrência como inspiração

O mercado é abrangente e os concorrentes são muitos, mas será que eles são realmente inimigos? Se os seus produtos e serviços forem de qualidade, não há porque temer, sua fatia de mercado estará garantida. Ao invés de correr da concorrência, observe as práticas dela e inspire-se para tornar seus serviços e produtos ainda melhores. Certamente há coisas que ela faz melhor que você, assim como existem coisas que você faz melhor do que ela.

Ter metas financeiras e cumpri-las

Uma parte importante do planejamento para o crescimento da pequena empresa é o financeiro. É através dele que você pode reinvestir em seus negócios e ampliar sua atuação. Portanto, crie metas financeiras de curto, médio e longo prazo e faça um controle apurado do seu fluxo de caixa para poder utilizar o dinheiro que entrar e fazer com que sua empresa caminhe rumo ao sucesso.

Ter políticas de gestão de pessoas atrativas

Pequenas empresas sofrem com a falta de recursos para oferecer melhores condições de trabalho, como salários mais altos e benefícios compatíveis com os grandes empreendimentos. Mas é possível atrair e reter talentos com outras estratégias, como horário flexível de trabalho, jornada reduzida, um dia a mais de folga a cada 15 dias, ambientes de descontração, como biblioteca ou ainda parceria com academias de ginástica. Pense fora do comum e oferte aquilo que as pessoas buscam, um ambiente de trabalho bom e qualidade de vida.

Manter a qualidade de acordo com o crescimento

De nada adianta fazer sua empresa crescer e pecar no atendimento ao cliente ou ainda perder a qualidade dos produtos e serviços. Dessa forma, cresça com consciência, estipulando um controle de qualidade para verificar se o crescimento é sustentável do ponto de vista da satisfação do cliente. Se for necessário, cresça mais devagar, mas com a segurança de estar ofertando o melhor que a sua empresa pode para os clientes. Assim você gera engajamento, fidelização e mais vendas.

Sua pequena empresa está passando por uma situação de crescimento? Quais desafios você tem encontrado ao longo dessa jornada? Compartilhe conosco nos comentários!

A Priority Partners é especialista em planejamento estratégico e em controles gerenciais.  Conte com a gente!

Boa semana e fica a dica!

Equipe Priority Partners.

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Ambiente Corporativo, Consultoria, Geral, Gestão, Planejamento
Gerencia

Nos dias atuais, uma das maiores reclamações que escutamos das pessoas é a falta de TEMPO. Seja para lazer, para fazer exercícios, para viajar, para executar tarefas no trabalho ou até para dar atenção aos filhos, cada vez fica mais complicado gerenciar tantas tarefas e conseguir harmonia e equilíbrio em nossas vidas.

No atual mundo globalizado, realmente o tempo tornou-se peça fundamental para tomada de decisões, para disseminação de informações e há uma pressão imensa para entrega de resultados satisfatórios, em prazos e qualidade muitas vezes difíceis de serem alcançados.

Normalmente, pessoas mais organizadas costumam gerenciar melhor seu tempo. Reunimos aqui algumas dicas importantes que podem ajudá-lo nessa difícil tarefa:

  1. Defina suas prioridades – Seja na vida pessoal ou profissional, precisamos atuar com metas pré-estabelecidas. E através delas podemos criar prioridades para as tarefas, classificando-as por exemplo de acordo com a importância ou urgência. Essa ação vai colaborar diretamente na execução das mesmas, além de manter o foco.
  2. Reuniões – muitas vezes são importantes e necessárias, mas tomam muito tempo. Para uma maior efetividade, prefira reuniões com número de participantes mais reduzido (se possível) e faça ata on line, para que ao final da reunião, a mesma já seja distribuída com as tarefas e prazos para cada envolvido. Pautas pré-enviadas para preparação dos participantes também agrega muito valor.
  3. Smartphone – Esses excepcionais dispositivos vieram para facilitar nossa vida, mas também carregam com eles muitas distrações, como redes sociais e outros aplicativos. Defina horários para utilizar seu smartphone
  4. Organização do local de trabalho – Uma mesa de trabalho deve ser organizada de forma que os documentos e outros itens estejam arrumados de forma harmoniosa e de fácil localização. Isso ajuda a poupar tempo nas tarefas que ainda dependem de papel físico, por exemplo. O mesmo vale para a organização das pastas em seu computador.
  5. E-mails – Defina horários para checar seus e-mails, por exemplo, de hora em hora, a cada término de tarefa ou outros intervalos. A verificação contínua dos e-mails pode ser prejudicial para manter o foco em atividades e é umas das maiores causas de distração no trabalho.
  6. Faça um planejamento diário de suas atividades. Uma simples lista pode ajudar muito na sua organização diária. Tente monitorar o que já foi realizado no meio do dia para ver se você conseguirá atingir ao objetivo ao final do mesmo.
  7. Não adie tarefas! Postergar uma execução não agrega valor e só joga o problema para frente. Saiba pedir ajuda, saiba delegar.
  8. Margem de segurança – aprenda a definir prazos com coerência e sempre contando com os imprevistos e percalços diversos. Não se comprometa com prazos que já sabe que não conseguirá atingir.
  9. Concentração – encontre tempo para si mesmo. Mantenha o foco na sua atividade e saiba dizer não caso precise de concentração por algum tempo. As pessoas precisam saber respeitar o seu tempo e o dos demais à sua volta.
  10. Set-up – ao iniciar uma tarefa, faça o maior esforço possível para concluí-la sem interrupções, pois o cérebro leva um certo tempo (set-up) para retomar e concentrar-se na atividade original.
  11. Flexibilidade – saber encontrar o equilíbrio perfeito entre a pressão por prazos e a qualidade de vida é uma tarefa árdua, mas que necessita de flexibilidade. Negocie suas necessidades, fazendo o bom senso prevalecer.

Um bom Gerenciamento do Tempo pode trazer vários benefícios, entre eles: diminuição do stress diário em virtude da melhor divisão do tempo para as tarefas, aumento da produtividade, redução do retrabalho, redução de custos, entre outros.

A Priority Partners é especialista em planejamento estratégico e em execução de projetos baseados em cronogramas.  Conte com a gente!

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Ambiente Corporativo, Consultoria, Financeiro, Geral
CAPM

Na relação entre risco e retorno, um dos modelos mais utilizados é o Modelo de Precificação de Ativos Financeiros, também conhecido como CAPITAL ASSET PRICING MODEL ou CAPM. Esse modelo foi elaborado por William Sharpe em 1964 e seu objetivo é estimar o retorno esperado para um ativo ou de uma carteira de ativos. Embora esse modelo possua bastante limitações, ele ainda é muito utilizado na precificação de ativos. A fórmula básica do modelo é:

Fórmula CAPM

Onde:

Rf – Taxa livre de risco (Normalmente utilizada a taxa Selic).

β – A medida de risco intrínseco (não diversificável) em relação a uma carteira padrão de ativos.

Rm – Retorno esperado do mercado (média histórica).

Essa fórmula diz que o retorno esperado de um título (ativo) está linearmente relacionado a seu beta (Risco). Em outras palavras, quanto maior o risco, maior o retorno que devemos esperar daquele ativo. Sem entrar em muitos detalhes de estatística, o beta mede como o retorno do ativo varia junto ao mercado.

Podemos analisar melhor esta fórmula simulando alguns valores para . Veja abaixo:

  • β = 0 – significa que o risco é zero e, portanto, o retorno esperado será a taxa livre de risco. (Lembrando que qualquer valor multiplicado por 0 é igual a 0). Com isso, Re = Rf.
  • β = 1 – significa que nosso ativo é 100% correlacionado com o mercado e, portanto, o retorno esperado é o retorno do mercado. E temos Re = Rm.
  • β < 1 – o ativo tem uma variação menor do que o mercado (ativo com risco menor).
  • β > 1 – o ativo varia mais do que o mercado, ou seja, o risco dele é maior e, portanto, o retorno esperado também é.

Graficamente a fórmula pode ser representada assim:

Gráfico CAPM

 

A inclinação deste gráfico é determinada pelo prêmio sobre o risco, ou seja, a diferença entre o retorno do mercado e o retorno da taxa livre de risco (Rm – RF). Enquanto essa diferença é positiva, a inclinação da reta é positiva.  É fácil observar que quando o índice Beta é 0, o retorno seria o retorno livre de risco (na interseção) e quando o Beta = 1, o retorno esperado do título é igual ao do mercado.  Assim, quanto maior o risco do ativo (o índice Beta dele), maior o retorno que o investidor deve esperar do ativo.

A Priority Partners é especialista em precificação de ativos e avaliação de empresas e possui vasta experiência em diversos segmentos financeiros e econômicos.  Conte com a gente!

Boa semana e fica a dica!

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