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Ambiente Corporativo, Consultoria, Controle, Custos, Financeiro, Geral, Gestão, Planejamento, Processos

Prezados leitores. Essa semana seguimos postando artigos de nossos parceiros estratégicos. O autor do post de hoje é o Sr.Marcos Leite, sócio da empresa Artsoft Sistemas desde 1996, responsável pela área de Marketing e Vendas da empresa. Boa leitura!

Desafios de pequenas empresas que desejam crescer  

Colocar como meta o crescimento da própria empresa já é, por si só, uma grande decisão. Mais trabalho, mais desafios, mais riscos estão envolvidos, o que exige uma boa dose de planejamento e a utilização de estratégias que sejam adequadas ao mercado e à realidade da pequena empresa.

Mesmo que pareça uma jornada difícil, é gratificante ver os resultados surgindo aos pouquinhos, o esforço sendo recompensado e as pessoas acreditando ainda mais no sucesso. Dessa forma, superar desafios torna-se muito mais recompensador, por isso vamos te dar uma mão na parte principal, que é identificar esses desafios e saber como superá-los.

Planejar-se para o futuro

Muitos pequenos negócios acontecem sem planejamento, pela necessidade ou ainda pela oportunidade. Mas chega um momento em que pensar no futuro é crucial para a continuidade do negócio, o que se torna um desafio para pequenas empresas que desejam crescer. Para superar esse obstáculo, prepare-se com cursos da área de gestão, busque conhecimento através de livros e converse com pessoas que já tenham passado pelo mesmo que você.

Ver a concorrência como inspiração

O mercado é abrangente e os concorrentes são muitos, mas será que eles são realmente inimigos? Se os seus produtos e serviços forem de qualidade, não há porque temer, sua fatia de mercado estará garantida. Ao invés de correr da concorrência, observe as práticas dela e inspire-se para tornar seus serviços e produtos ainda melhores. Certamente há coisas que ela faz melhor que você, assim como existem coisas que você faz melhor do que ela.

Ter metas financeiras e cumpri-las

Uma parte importante do planejamento para o crescimento da pequena empresa é o financeiro. É através dele que você pode reinvestir em seus negócios e ampliar sua atuação. Portanto, crie metas financeiras de curto, médio e longo prazo e faça um controle apurado do seu fluxo de caixa para poder utilizar o dinheiro que entrar e fazer com que sua empresa caminhe rumo ao sucesso.

Ter políticas de gestão de pessoas atrativas

Pequenas empresas sofrem com a falta de recursos para oferecer melhores condições de trabalho, como salários mais altos e benefícios compatíveis com os grandes empreendimentos. Mas é possível atrair e reter talentos com outras estratégias, como horário flexível de trabalho, jornada reduzida, um dia a mais de folga a cada 15 dias, ambientes de descontração, como biblioteca ou ainda parceria com academias de ginástica. Pense fora do comum e oferte aquilo que as pessoas buscam, um ambiente de trabalho bom e qualidade de vida.

Manter a qualidade de acordo com o crescimento

De nada adianta fazer sua empresa crescer e pecar no atendimento ao cliente ou ainda perder a qualidade dos produtos e serviços. Dessa forma, cresça com consciência, estipulando um controle de qualidade para verificar se o crescimento é sustentável do ponto de vista da satisfação do cliente. Se for necessário, cresça mais devagar, mas com a segurança de estar ofertando o melhor que a sua empresa pode para os clientes. Assim você gera engajamento, fidelização e mais vendas.

Sua pequena empresa está passando por uma situação de crescimento? Quais desafios você tem encontrado ao longo dessa jornada? Compartilhe conosco nos comentários!

A Priority Partners é especialista em planejamento estratégico e em controles gerenciais.  Conte com a gente!

Boa semana e fica a dica!

Equipe Priority Partners.

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Ambiente Corporativo, Consultoria, Geral, Gestão, Processos

Olá, queridos leitores. A partir desta semana vamos começar a postar alguns artigos de nossos parceiros estratégicos. O autor do post de hoje é o Sr.Marcos Leite, sócio da empresa Artsoft Sistemas desde 1996, responsável pela área de Marketing e Vendas da empresa. Boa leitura!

Gestão Estratégica

O setor empresarial que concentra as pequenas e médias empresas têm evoluído bastante nos últimos anos, tornando-se crucial para a economia brasileira. Em 2011, as pequenas e médias empresas já representavam 27% do PIB nacional e geravam mais de 600 bilhões de reais em faturamento, detendo mais de 50% da mão de obra formal no país, ou seja, são as maiores geradoras de empregos, segundo dados do Sebrae e da Fundação Getúlio Vargas.

Esse cenário promissor se deve ao esforço dos pequenos e médios empresários na profissionalização da gestão das suas empresas, no foco em nichos de mercado emergentes e na constante busca pelo aprimoramento da atividade empresarial, que se especializa cada vez mais e exige uma gestão estratégica tão eficiente quanto a das empresas de grande porte. E por que as pequenas e médias empresas precisam de uma gestão estratégica eficaz?

Preparo para o mercado

A gestão estratégica dá às pequenas e médias empresas o preparo adequado para enfrentar as nuances do mercado como as que enfrentamos agora, como economia em retração, necessidade de otimização de recursos, enfrentamento de crises, queda no potencial de empregabilidade e competitividade aflorada.

Direcionamento para os objetivos organizacionais

É no planejamento estratégico que se definem os objetivos da empresa a longo prazo. Entretanto, é com a gestão estratégica que se persegue esses objetivos e se faz os ajustes necessários para dar continuidade aos negócios em um ambiente de constante mudança, ou seja, a gestão estratégica direciona as ações da empresa e dá um sentido para a atuação das pessoas.

Análise de cenários e tendências

A dinâmica do mercado é cada vez mais ágil, exigindo das PME’s um poder de análise muito grande com relação a cenários e tendências para uma tomada de decisão mais acertada. Nesse sentido, a empresa que investe em uma gestão estratégica tem essas respostas mais rapidamente, pois sua cultura está focada nos resultados, sendo necessário apenas pensar nos caminhos para se chegar até lá.

Identificação de oportunidades

A gestão estratégica é um processo contínuo, que alimenta a empresa de conhecimento de mercado e possibilita a identificação de oportunidades a qualquer momento. Sabendo utilizar esse conhecimento adquirido, pequenas e médias empresas são capazes de aprender com o passado, analisar o presente e construir o futuro com mais segurança.

Divisão de responsabilidades

A gestão estratégica não é responsabilidade apenas uma ou duas pessoas, é responsabilidade de toda a empresa, das lideranças e dos funcionários. Ao conscientizar as pessoas sobre seus papéis para uma gestão estratégica eficaz e focada em resultados, a empresa está desenvolvendo a capacidade de autogestão das pessoas, elevando o potencial de produtividade e engajamento dos funcionários.

Planejamento estratégico mais eficaz

O planejamento estratégico é onde começa a jornada da empresa para uma atuação mais competitiva no mercado, dando as diretrizes para que a gestão da empresa se torne estratégica também e assim os resultados almejados e obtidos possam ser mais positivos para o negócio.

Na medida em que a cultura de gestão estratégica é enraizada na empresa, é possível realizar um novo planejamento estratégico a cada ano, criando novas oportunidades para que as pequenas e médias empresas cresçam e se destaquem no cenário empresarial brasileiro.

Gestão estratégica de empresas é um tema que você nunca pode perder de vista, pois é onde as PME’s mais pecam e onde você pode estabelecer o seu diferencial para tornar-se um negócio de sucesso.

A Priority Partners, através de seus projetos de consultoria e a Artsoft Sistemas, com seu software de gestão ERP, podem ajudá-lo nessa jornada e dar continuidade ao seu processo de aprimoramento! Boa semana e fica a dica!

Equipe Priority Partners.

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Ambiente Corporativo, Consultoria, Contabilidade, Financeiro, Geral, Gestão, Processos

CAR

O conceito de Contas a Receber engloba os valores que uma determinada empresa tem a receber de seus clientes. Quando uma determinada empresa vende bens ou serviços, ela pode optar por oferecer prazo para os seus clientes efetuarem os pagamentos devidos. Qualquer empresa que não recebe 100% de sua receita à vista tem então algo a receber dos clientes e portanto precisa gerenciar o seu Contas a Receber. Esse valor é controlado pelo departamento financeiro e contábil pois o Contas a Receber é um ativo corrente do balanço patrimonial.

O investimento em Contas a Receber depende de dois fatores: o volume do faturamento e o prazo concedido para o cliente. Quanto maior o faturamento ou o prazo médio de recebimento, maior a necessidade de se investir em Contas a Receber. Devido ao fato do Contas a Receber englobar tanto títulos vencidos quanto títulos a vencer, o seu nível é afetado diretamente pela qualidade da cobrança. Quando o cliente efetua o pagamento, deve-se fazer o registro deste processo, que se chama baixa do Contas a Receber. O processo de baixa do Contas a Receber pode ser bem complexo em empresas com volume grande de vendas por cartão de crédito com várias bandeiras e múltiplas contas bancárias, e vai requerer um maior controle por parte do setor financeiro.

Uma prática comum no controle do Contas a Receber é dividi-lo em 2 grupos: títulos vencidos e a vencer. Dentro de cada um é comum agrupar estes recebíveis por dias de vencimento. No caso dos vencidos, contamos os dias após o vencimento. Já no caso dos a vencer, contamos os dias para o vencimento. Isso se chama Aging (do inglês age = idade). O Aging permite uma visão global do Contas a Receber e a qualidade do processo de cobrança (empresas com um alto índice de Contas a Receber vencido precisam verificar seus processos de cobrança). Segue abaixo o exemplo de uma tabela de Aging:

Aging - CAR

Neste exemplo, podemos perceber que o cliente ABC é o mais problemático em termos de Contas a Receber. Ele tem o maior valor vencido (228.018) e a maior dívida total com a empresa (228.018+388.167=616.185). Já o cliente UVW não tem nenhuma fatura vencida. Outro indicador importante é o percentual de títulos vencidos do total de Contas a Receber, que neste caso é 18,39%. Um crescimento desse indicador mostra que houve uma piora no processo de cobrança e esta precisa ser examinada e tratada.

Ao conceder crédito aos seus clientes, a empresa deve levar em consideração as seguintes premissas:

  1. A probabilidade de default (inadimplência) – Através de uma análise de crédito e o histórico de pagamentos do cliente, a empresa pode determinar qual é o risco do cliente não pagar sua dívida. Quanto maior este risco, menor o prazo a ser concedido.
  2. O valor da fatura – Quanto menor a fatura, menor deve ser o prazo concedido. Faturas menores possuem custo maior de cobrança e normalmente trata-se de clientes de menor importância. Muitas vezes, o prazo de recebimento é determinado pelo mercado (também variando de acordo com o produto) e empresas que praticam prazos menores podem perder espaço para a concorrência.

Gerenciar o Contas a Receber é um processo importante e às vezes complexo. A Priority Partners possui vasta experiência em gestão de Contas a Receber, utilizando modelos financeiros avançados que permitem a melhor tomada de decisão. Estamos disponibilizando um modelo básico de controle de Contas a Receber. Quem tiver interesse, basta clicar aqui e solicitar.

Boa semana e fica a dica!

Equipe Priority Partners.

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