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Vamos postar semanalmente uma dica voltada à gestão eficiente de negócios. Essa semana vamos discutir a mais comum forma de captação de recursos pelas maiorias das empresas: O empréstimo bancário. A primeira pergunta a ser feita seria: qual é o motivo para pedir empréstimo? É para investimento ou para Capital de Giro (CG)? Se for para investimento, melhor considerar alternativas mais baratas como empréstimo do BNDES, onde as taxas são consideravelmente mais baixas comparadas às dos bancos comerciais. Se for por necessidade de CG, é necessário entender primeiramente o motivo da nova necessidade. Definindo seus objetivos com clareza, você estará apto a tomar a decisão mais acertada para sua empresa. São 4 os ingredientes básicos para qualquer empréstimo: o valor, a taxa, o prazo e a garantia. Valor – É recomendável definir bem a necessidade (montante) e não captar mais do que o necessário (mesmo com ofertas sedutoras do seu gerente). Valor mal dimensionado pode causar problemas graves no fluxo de caixa da empresa o que pode levar até a inadimplência. Em geral, nós não recomendamos que o valor total dos empréstimos seja superior a 3 (três) faturamentos mensais da empresa Taxa – A taxa é sem dúvida o elemento chave de qualquer empréstimo. É ela que vai definir o custo do dinheiro emprestado. Existem basicamente dois tipos de taxas: Pré-fixada e Pós-fixada. A taxa pré-fixada é determinada no início do contrato e ela vai valer para o período todo do empréstimo. A taxa pós-fixada (Tipo CDI+X%) é determinada mensalmente de acordo com a variação mensal. Como decidir entre elas está fora do escopo desse artigo mas, em termos gerais, se você acredita que a taxa Selic está numa tendência de queda, melhor optar pela taxa pós-fixada. Prazo – Definir corretamente o prazo do empréstimo pode ajudar a empresa a controlar melhor o seu fluxo de caixa. Dois assuntos importantes para lembrar: primeiramente é necessário examinar o cenário da dívida como um todo, criando um balanço saudável de dívida de curto e longo prazo. Segundo, quanto menor o prazo, maior a parcela mensal, o que pode pesar no fluxo de caixa. Porém, quanto maior for o prazo, maior a despesa com juros sobre o valor emprestado. Garantia – Praticamente todos os bancos requerem algum tipo de garantia nas operações de captação de recursos. A garantia pode ter várias formas como: aplicação financeira (do tipo CDB por exemplo), duplicatas, lastro em cartão de crédito ou aval do sócio. Cada uma das garantias possui consequências que podem afetar o fluxo de caixa. Por exemplo, alocando os recebíveis de cartão como lastro pode impedir a antecipação dos mesmos. Gostou deste artigo? Se quiser receber gratuitamente um simulador de empréstimo em Excel, entre no nosso site em e solicite! Siga a Priority para receber atualizações semanais! Fica a dica! E Bons negócios!
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