Você, empresário, muitas vezes já deve ter se perguntado:
- Preciso realmente de uma consultoria externa para resolver os problemas da minha empresa ou consigo resolvê-los com meus próprios funcionários?
- Vou jogar dinheiro fora se contratar uma consultoria?
- Será que essa consultoria conhece minha empresa melhor do que eu?
Realmente estas são perguntas intrigantes e há respostas coerentes para todas elas. Nos dias atuais, a cobrança por excelência, prazos e custos é gigante no acirrado mercado em que vivemos. As empresas precisam apresentar melhores produtos/serviços do que seus concorrentes e reduzir seus custos para alcançar um preço final competitivo e ainda faz-se necessário correr contra o tempo para lançar produtos/serviços inovadores no mercado. Toda essa pressão ainda vem acompanhada da qualidade, ingrediente fundamental e que hoje, mais do que nunca, é um componente com alta visibilidade e com rápida imersão no mercado, visto que as
Redes Sociais aceleram e muito esse processo de disseminação de informações. Basta um “tropeço” para que essa informação seja propagada numa velocidade incrível, comprometendo muitas vezes os pilares das empresas. Com isso, é fundamental que as empresas foquem no seu
core business (em tradução livre seria núcleo do negócio, mas no mundo empresarial significa a parte principal ou o ponto forte de uma empresa e que deve ser tratado de forma estratégica). Informalmente, podemos chamar de “carro chefe” da empresa. Para clarear mais estas ideias e ajudar a responder às perguntas acima, podemos enumerar os seguintes tópicos:
1. Falta de mão de obra – Muitas vezes as equipes nas empresas são enxutas (no sentido de reduzir os custos com folha de pagamento, encargos, etc.) e com isso, vários projetos paralelos como de redução de custos em determinado setor, melhoria nos controles financeiros, implantação de um ERP, mapeamento e otimização de processos, reestruturação fiscal e contábil entre outros, não conseguem ser realizados por estas reduzidas equipes, que ficam mergulhadas nas rotinas do dia-a-dia e não conseguem ter uma visão sistêmica do negócio. Um consultor externo dificilmente possuirá vieses e vícios, e com essa visão de “fora da caixa”, a tomada de decisão e as ações normalmente ficam facilitadas.
2. Desalinhamento com o Core Business – Muitos destes projetos paralelos não fazem parte do
core business da empresa e portanto, a empresa não pode nem deve utilizar seus recursos (da alta direção aos níveis hierárquicos mais baixos) executando estas tarefas.
3. Complexidade de Tarefas – Atualmente, as tarefas do empresário estão se tornado cada vez mais complexas: TI avançado, regulamentação tributária e fiscal, utilização de ERP’s para controle, etc. Com isso, muitas vezes há necessidade de se encontrar especialidades diferenciadas dentro de suas equipes, o que muitas vezes torna-se inviável. Nesse momento, um consultor especializado pode ser muito bem-vindo.
4. Dificuldades Financeiras – Numa situação onde você percebe que sua empresa está enfrentando dificuldades financeiras (dificuldades em honrar compromissos com fornecedores, funcionários, etc), pode ser um bom momento para contratar um especialista para analisar e solucionar a situação. Porém, lembre-se que prevenir (através de planejamento e controle) é sempre melhor do que tratar um problema existente.
5. Execução de tarefas sensíveis – Infelizmente na vida de uma empresa podem surgir momentos em que faz-se necessária uma demissão em massa e redução drástica de custos – uma consultoria externa pode ser delegada para decidir como executar a redução de custos e proteger a alta gerência durante este processo de demissão.
6. Questão cultural da consultoria – Muitos empresários podem encarar uma consultoria externa como um custo adicional desnecessário, ou ainda tiveram experiências ruins no passado e não querem repetir o “mesmo erro”. A empresa precisa estar culturalmente pronta para receber uma consultoria. Essa afirmação é válida, pois muitos funcionários precisarão sair de sua zona de conforto, seja para levantar dados, apresentar relatórios, desenvolver alguma tarefa extra e certamente haverá uma resistência natural (e ainda o receio por demissões envolvendo corte de custos, etc.). Por isso, deve-se preparar as equipes, através de reuniões de alinhamento, definição dos responsáveis internos que serão a porta de entrada para os consultores e o comprometimento dos times com o projeto em curso. O empresário também precisa avaliar se estas medidas foram tomadas no passado, para ter certeza exatamente onde foi o “erro”.
7. Imparcialidade, benchmarking e visão sistêmica – Provavelmente uma consultoria nunca conhecerá uma empresa melhor que seu dono. O que uma consultoria pode agregar de valor é no conhecimento especializado de seus técnicos, uma visão imparcial do negócio, isenção de vícios arraigados e um
benchmarking valioso obtido através de projetos anteriores, inclusive de empresas com mesmo segmento de negócio. Essa análise fará diferença na qualidade do trabalho apresentado. Muitas vezes o empresário sabe quais são seus problemas, sabe o que fazer, mas não sabe COMO fazer. A Priority Partners traz essa experiência para sua empresa. Os projetos são finitos, customizados, com metas e prazos determinados e expertise avançados para que os objetivos passam ser alcançados de forma plena. Fica a dica e bons negócios!!