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5 benefícios de um sistema de gestão financeira

A dica de hoje é da Artsoft Sistemas, nossa parceira de negócios, Curtam esse post!

A gestão financeira é um dos pilares de qualquer empresa. O planejamento e análise do caixa podem, definitivamente, decretar o sucesso ou o fracasso do empreendimento. Por isso mesmo, investir em tecnologias que otimizem a gestão financeira é um gasto que certamente rende boas vantagens. Se interessou? Então veja agora mesmo quais são os maiores benefícios que um sistema de gestão financeira pode trazer para sua empresa:

Otimização de operações financeiras

Muitos departamentos financeiros de PMEs perdem horas e mais horas de esforço na quitação da folha de pagamento, das contas e de outras despesas fixas. Um software de gestão financeira executa essa função rápida e precisamente. Se quiser, o sistema também pode informar, mês a mês, se os gastos fixos aumentaram ou diminuíram. Tudo isso de forma organizada e intuitiva. Assim, você terá mais tempo para estudar formas mais eficazes de aumentar o lucro do negócio, fazer o controle financeiro e ainda elaborar o melhor planejamento financeiro possível.

Precisão cirúrgica

Abandone de uma vez por todas as anotações em pedaços de papel. Esse costume equivocado faz com que informações importantes possam ser perdidas e ainda confundir você e sua equipe no momento de fechar o balanço. Um software de gestão financeira armazena didaticamente os dados e facilita o acesso dos profissionais da sua empresa.

Um bom software propicia uma visão panorâmica das informações ao integrá-las em um único lugar. Dessa forma, fica mais fácil analisar como andam as finanças do seu negócio e entender quais setores necessitam cortar gastos, por exemplo. Você diminui a margem de erro no fluxo de caixa e, consequentemente, no seu planejamento financeiro.

Acessibilidade dos relatórios

Qualquer funcionário do estabelecimento fica apto a acessar as informações necessárias à boa execução do trabalho. O profissional de vendas, por exemplo, pode diagnosticar em poucos minutos como anda a produtividade do seu setor. Relatórios sobre número de vendas, atendimentos realizados e faturamento estarão disponíveis a um clique.

Essa característica permite uma autonomia e algo ainda mais importante: a colaboração entre os departamentos. Os colaboradores podem se sentir mais proativos e sugerir melhorias para que o negócio cresça.

Controle minucioso do estoque

Se existe um setor no qual boa parte do dinheiro costuma descer ralo abaixo é o estoque. O pior é que isso ocorre muitas vezes inadvertidamente em uma PME. Um software de gestão financeira exorciza esse fantasma ao agilizar e conferir com exatidão todo o processo de estocagem.

Você pode visualizar o estoque sempre que precisar. As baixas podem ser relatadas automaticamente, assim como a aquisição de produtos de reposição. Até o sistema de compras é otimizado graças à possibilidade de emissão de notas fiscais eletrônicas.

Diminuição de riscos na gestão financeira

A precisão e a acessibilidade garantem que o risco de descumprimento de obrigações financeiras seja evitado. As chances de pagamentos atrasados praticamente inexiste, assim como problemas fiscais. Portanto, desaparecem também os custos com juros após o vencimento de prazos e eventuais problemas na justiça.

As interpretações errôneas dos dados também acabam com o auxílio de um bom software de gestão financeira. Isso porque ele é capaz de gerar relatórios globais e específicos sobre as finanças da sua empresa.

Entendeu como um software de gestão financeira pode trazer inúmeros benefícios para o seu negócio? Se você está interessado nesse tipo de solução, conheça os serviços oferecidos pela Artsoft!

A Priority Partners é especialista em criar modelos de controles gerenciais a partir das informações de software de gestão, além de planejar e auxiliar no processo decisório estratégico de sua empresa. Conte com a gente!

Fica a dica!

Equipe Priority Partners

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PDCA

No post de hoje abordaremos mais um assunto ligado à qualidade e ao controle de processos. O PDCA, do inglês Plan, Do, Check, Act ou em português Planejar, Executar, Checar ou Controlar, Agir é provavelmente o mais conhecido dos conceitos de gestão da qualidade. O conceito foi criado na década de 20 e aprimorado pelo estatístico americano W. E. Deming em meados de 1950.

Apesar de ser extremamente simples, essa ferramenta pode ser aplicada em todos os níveis de uma organização, desde a alta administração até o chão de fábrica. E assim como outras ferramentas de controle de qualidade, é uma forma organizada e estruturada de detectar e resolver problemas.

Podemos ver seu diagrama na figura abaixo:

PDCA

  • Plan – Este é o primeiro passo do ciclo de melhoria contínua, sendo responsável pelo mapeamento e definição do processo ao qual se deseja medir. É fundamental que nesta fase se defina qual o objetivo e aonde se quer chegar (meta), assim como os métodos que permitirão alcançar os objetivos propostos.
  • Do – O segundo passo será a execução do que foi planejado, e envolve treinamento das equipes e a coleta de dados para análise. É o famoso “mãos à obra”!
  • Check – O terceiro passo trata de uma verificação dos dados coletados na fase anterior. Através da análise das informações, será possível detectar erros ou falhas no processo.
  • Act – O quarto e último passo refere-se às ações tomadas para correção dos possíveis erros encontrados na fase anterior. Nesta fase normalmente ocorrem ajustes no intuito de equilibrar os resultados obtidos aos resultados pretendidos. Dependendo das discrepâncias, processos podem ser modificados em sua totalidade. Vale ressaltar que caso não sejam identificados desvios, é possível realizar um trabalho preventivo, identificando quais os desvios são passíveis de ocorrer no futuro, suas causas, soluções, etc.

O término da última fase origina um novo ciclo PDCA. Um novo plano de ação poderá ser definido para otimizar as correções feitas ou simplesmente para desenvolver melhorias nos processos. Com isso, temos fundamentalmente a base da melhoria contínua da Gestão pela Qualidade Total.

É fácil implantar o PDCA?

Por ser extremamente didático e de fácil assimilação, o PDCA pode ser amplamente utilizado nas empresas. Uma questão importante é que o brasileiro, em média, é mundialmente reconhecido como avesso ao planejamento. Portanto, a implantação desta ferramenta em algumas empresas pode tornar-se tarefa árdua, pois vai requerer algumas quebras de paradigmas, mudanças de hábitos, muita disciplina e, para completar, vai mexer com a zona de conforto das equipes.

Nesse cenário, a empresa precisará decidir o quanto de energia vai querer investir na Gestão de Pessoas para alcançar este objetivo. A única certeza que temos é que esta ferramenta, repetida diversas vezes, traz inúmeras vantagens competitivas ao negócio, fazendo com que a qualidade e excelência sejam pontos estratégicos dentro da organização. Para a maioria dos negócios, no mundo competitivo e globalizado dos dias de hoje, isso é fundamental para sua continuidade.

Conte com a Priority Partners para ajudar à sua empresa na criação de ferramentas de controle de qualidade.

Boa semana e fica a dica!

Equipe Priority Partners.

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KPI


Hoje apresentamos mais um assunto da nossa sopa de letras. O KPI (do Inglês Key Performance Indicator ou em Português Indicador-chave de Desempenho) é um sistema de controle de gestão destinado a medir ou monitorar variáveis ou fatores de sucesso crítico de um negócio, independente do segmento.

No atual ambiente empresarial, tão competitivo e globalizado, é fundamental que as organizações se preocupem com o desempenho de seus processos. O fato é que os consumidores/clientes estão cada vez mais antenados e possuem cada vez mais meios de comparar (principalmente via Internet) e optar por produtos ou serviços que satisfaçam às suas necessidades. Porém, não estamos falando só de preço. Outros fatores como disponibilidade, apresentação, qualidade, atendimento pré e pós-venda fazem parte desta análise. Portanto, as organizações devem dedicar-se exclusivamente ao esforço de atendimento a estes itens, no intuito de manterem-se competitivas.

É nesse cenário que os KPI’s entram em cena. Eles representam métricas de controle para que as empresas possam ter a sensibilidade sobre suas atividades e como elas estão sendo refletidas no mercado. E com isso, ter a chance de antever problemas ou detectá-los em tempo hábil para correção.

Identificação dos Indicadores

Em primeiro lugar, algumas premissas importantes: o KPI deve ser simples de medir (mensurável), ser objetivo, ser auditável, ser compreendido e aceito por todos os membros da equipe responsáveis pelo processo e deve indicar se está em consonância com as metas pré-definidas. O uso de poucos KPI’s também é importante (mais facilidade para medir e auditar), portanto, foco na escolha dos mesmos!

Feito isso, escolhem-se as variáveis que precisam ser medidas (normalmente essa informação vem da alta direção) e quais os objetivos ao se medir, como por exemplo: prevenir de erros, cumprir metas definidas ou simplesmente para monitorar processos.

Para que o controle seja efetivo, deverá haver um sistema de auditoria imparcial que possa monitorar a medição e definir ajustes ou rever metas, caso necessário. A comunicação eficaz é fundamental para que todos estejam cientes do monitoramento contínuo de suas atividades. A mensagem fundamental é de conscientização das equipes quanto à importância da medição como forma de feedback ao trabalho realizado e a oportunidade de melhoria de resultados, tanto pessoais quanto grupais.

Tipos de indicadores

Podemos listar inúmeros KPI’s, que seriam adequados a diversos tipos de empresas. Seguem alguns bastante utilizados, inclusive já postados por nós em dicas anteriores:

  • EBITDA / Receita Bruta (ou Líquida)
  • Margem de Contribuição / Receita Bruta (ou Líquida)
  • % Lucro em relação à Receita Bruta (ou Líquida)
  • Giro de Estoque
  • % de Ruptura de Estoques
  • Ticket médio – Faturamento / Número de Clientes
  • Prazo Médio de Recebimento
  • Taxa de Crescimento de Faturamento
  • ROI (Retorno sobre o investimento)
  • TIR (Taxa interna de Retorno)
  • % Lucro por funcionário
  • % Lucro por cliente
  • % Lucro por m² (para o caso de lojas)
  • Turnover de funcionários

Apresentação dos indicadores

Já vimos a importância de medir e controlar variáveis dos negócios. Além disso, os resultados precisam ser apresentados de forma clara e que possa ser verificada a comparação entre as metas definidas e o que realmente foi medido. Somente assim, as ações de correção e ajustes poderão ser executadas. É muito comum o uso de Dashboards ou em Português Painéis de Controle, que são representações gráficas bastante didáticas que seguem algumas regras específicas (abordaremos este tema em outra oportunidade) para montagem e apresentação.

A pergunta “o que medir” é mais importante do que “como medir”. A Priority Partners é especialista em definição, medição e apresentação de KPI’s. Se você deseja medir a excelência de sua empresa, fale com a gente!

Boa semana e fica a dica!

Equipe Priority Partners

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Nessa semana segue mais um artigo da nossa parceira de negócios Artsoft Sistemas.  A autoria é do Sr.Marcos Leite, sócio e responsável pela área de Marketing e Vendas da empresa  desde 1996. Boa leitura!

Crescimento e Organização

Você quer transformar sua empresa em uma grande marca? Para começar, esqueça o improviso! Se sua contabilidade ainda é feita em planilhas manuais, o controle de estoque depende da contagem feita por funcionários e os departamentos de vendas, finanças e logística trabalham de forma desintegrada, está na hora de mudar. Esse é o modelo utilizado pelas corporações do passado. Entramos em um novo milênio e o grande desafio das empresas do presente é aliar crescimento e organização. O mercado está cada vez mais competitivo e simplesmente não há espaço para o amadorismo.

Você quer ser grande? Então haja como os grandes! Busque soluções tecnológicas adequadas para seu negócio e alavanque as técnicas de gestão. Você conseguirá não apenas melhoras significativas nos processos de controle, como também um upgrade importante nos desempenhos financeiros.

Como empresário, você certamente conhece a máxima de que planejamento é a palavra-chave para o sucesso de qualquer negócio, certo? Não importa se atua no comércio atacadista, no varejo, na indústria ou no setor de serviços, sua empresa só conseguirá crescer de forma rápida e inteligente se utilizar ferramentas seguras que permitam a organização dos mais diversos processos de gestão. Um bom administrador precisa ter controle, por exemplo, da produção, do estoque, do faturamento, da distribuição, dos prazos e da qualidade. Apenas com essa visão completa dos mais variados setores do negócio é que o gestor poderá trabalhar com tranquilidade, traçar metas e perseguir resultados! Mas é possível realizar tudo isso de forma eficiente e sem margem para erros? A tecnologia está aí para isso! Ela é uma grande parceira do mundo corporativo e pode oferecer soluções com resultados precisos para o seu negócio. Quer saber como implantar a informatização da sua empresa e garantir desempenhos satisfatórios? Fique atento às dicas abaixo!

A tecnologia vai transformar sua empresa

A tecnologia é essencial para qualquer negócio. Muitos administradores, no entanto, ainda consideram a informatização um obstáculo. Gestores de empresas em crescimento reconhecem a necessidade desses instrumentos, mas comumente ficam receosos no momento da contratação por medo de que os resultados não compensem o investimento ou de que os funcionários não consigam operá-los, ou simplesmente por não saber o que buscar na hora de escolher. Porém, esse é um grande equívoco. E se você está em situação semelhante, está na hora de desmistificar o assunto! Tenha em mente que a tecnologia vai verdadeiramente transformar seus negócios. Saiba que há inúmeros softwares no mercado e que haverá um ideal para o seu caso. E fazer a escolha entre eles será muito fácil, desde que antes você consiga identificar quais são suas necessidades. Lembre-se de que o sistema contratado deve oferecer soluções para todas as demandas do seu negócio!

Entenda como escolher a ferramenta certa

Quer entender melhor? Então vamos imaginar que você atue no ramo industrial. Na hora de contratar, atente-se para o fato de que os setores da empresa vão precisar estar integrados pelo novo sistema e que ele deve atender completamente à todas suas necessidades! Portanto, um software adequado terá de proporcionar-lhe instrumentos de organização para os mais variados departamentos, possibilitando padronização e controle integral dos procedimentos internos, desde o recebimento da matéria-prima até o faturamento e a prestação de contas. O sistema precisará contar, por exemplo, com ferramentas de gestão de relacionamento para fornecedores e clientes (que permitirão acesso rápido e seguro às informações cadastrais), execução de manufaturas (para total controle da produção, qualidade e estoque), cadeia de suprimentos (para otimizar procedimentos internos, reduzir custos, controlar prazos e melhorar resultados), além da geração de relatórios financeiros  que permitam análise do desempenho dos negócios!

Na hora de adquirir um software, você ainda precisa se atentar a outras questões importantes. Tenha certeza de que o sistema possui uma interface visualmente agradável e bem construída. Certifique-se de que ele possui fácil entendimento e uso, para que sua equipe não tenha dificuldades de assimilação ao novo método de gestão. E mais: só contrate um programa que possua mobilidade! É imprescindível que você consiga acessar o sistema a partir de qualquer lugar e até mesmo de um dispositivo móvel. Essa medida lhe garantirá maior controle e liberdade de comando dos negócios. Para terminar, dê preferência para sistemas operados nas nuvens (Cloud Computing). Essa tecnologia permitirá o armazenamento seguro das suas informações, o que proporcionará à sua empresa uma enorme redução de custos em investimentos de equipamentos e boa vantagem competitiva!

Informatização: mais organização, maiores lucros

Para adquirir o novo software de gestão da sua empresa, você precisa levantar todas as necessidades do negócio e checar se o sistema oferecerá soluções adequadas para cada uma delas. Também é importante verificar como ocorrerá o processo de implantação. Não se esqueça de que um bom sistema deve contar com uma equipe de suporte eficiente, que ajudará a você e sua equipe a utilizar as novas ferramentas da forma mais produtiva possível!  Mas, terminado todo esse processo de instalação e transição, o que esperar da nova tecnologia? Essa é uma questão fácil de ser respondida! Sua empresa estará preparada para crescer e você poderá acompanhar tudo bem de perto!

Tenha certeza de que a informatização dos seus negócios representará ganhos importantes! Para começar, todos os processos internos serão otimizados por meio da integração dos setores. Além disso, haverá maior economia, já que será possível identificar custos excessivos em cada área e combater desperdícios de matéria-prima e estoque, caso você trabalhe com produção ou vendas. A relação com o consumidor também vai melhorar, uma vez que o acompanhamento dos prazos será mais rígido e o atendimento aos clientes ganhará mais qualidade, rapidez e eficiência. Além disso, você terá controle detalhado do faturamento e aplicação dos recursos. Sua empresa atingirá um alto nível de excelência em organização! E todo esse conjunto de fatores ainda significará um benefício a mais: maiores lucros!

Bons negócios!

A Priority Partners é especialista em planejamento estratégico e poderá ajudar sua empresa a escolher o melhor sistema de gestão, assim como auxiliar a implantá-lo. Conte com a gente!

Boa semana e fica a dica!

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NOPATO NOPAT (Net Operating Profit After Taxes), também conhecido como NOPLAT (Net Operating Profit Less Adjusted Taxes) é um importante indicador na avaliação de empresas. Na teoria, este indicador mede o valor que poderia ser distribuído aos acionistas se a empresa não possuísse nenhuma dívida.  A origem desse indicador é o EBIT (Earnings Before Interest and Taxes) que é o “primo” do EBITDA (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization), discutido anteriormente em um de nossos posts. Para ler novamente, clique aqui. Para calcular o NOPAT, é necessário descontar os tributos sobre a renda (IR e CSLL), da seguinte maneira:

NOPAT = EBIT x ( 1 – t )

Onde:

  • EBIT = LAJIR = Lucro Antes dos Juros e Impostos de Renda
  • t = Alíquota de IR e CSLL

Vamos analisar o DRE da empresa XYZ que está na figura abaixo:

Nopat DRE

Neste caso, o DRE é bem simplificado e o Lucro Operacional é igual ao EBIT. Para calcular o NOPAT, vamos multiplicar o valor de R$ 2.700,00 por um menos a alíquota de IR e CSLL (nesse exemplo 34%). Então, NOPAT = R$ 2.700,00 * (1-34%) = R$ 1.782,00.

Algumas Considerações

Note que esse valor não leva em consideração qualquer pagamento de juros sobre a dívida (que pode ser notada no DRE na linha de pagamento de Juros), ou seja, ele desconsidera qualquer alavancagem financeira e facilita a comparação entre empresas com estruturas diferentes de capital. O Lucro Líquido já leva em consideração qualquer despesa dedutível e é afetado pelo tamanho da dívida. O NOPAT examina qual é o resultado operacional da empresa menos os impostos teóricos sobre ele (como se não houvesse nenhuma dívida, portanto, a linha de Juros estaria zerada).

Sem considerar as diferenças entre Regime de Caixa e Regime de Competência, esse indicador é uma boa aproximação da capacidade da empresa para gerar caixa e ele serve como base para calcular o FCFF (Free Cash Flow to Firm ou Fluxo de Caixa Livre para a Firma) e EVA (Valor Econômico Adicionado). Abordaremos mais sobre estes assuntos em dicas futuras.

A Priority Partners é especialista em avaliação de empresas e criação de mecanismos de controle gerencial. Conte com a gente! Boa semana e fica a dica! Equipe Priority Partners. www.p1p.com.br
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Hedge Cambial

A crise no Brasil é uma realidade que não parece ser passageira. Essa crise causou uma variação muito significativa no valor do Real frente ao Dólar Americano. Conforme mostra o gráfico abaixo, a moeda americana valorizou em torno de 80% desde setembro do ano passado (2,23 USD/BRL) e está cotado no momento em 3,97 USD/BRL.

Gráfico Hedge

Fonte: Yahoo Finanças

A valorização acelerada do dólar afetou as empresas que importam mercadorias, pois a moeda usada na importação é normalmente o dólar. A operação de Hedge Cambial ajuda as empresas importadoras a reduzir o risco de uma súbita variação no valor do dólar. Na dica de hoje, vamos ver como essa operação funciona.

Exemplificando: A empresa XYZ

Vamos tomar como exemplo uma empresa XYZ, que é uma importadora brasileira de máquinas dos EUA e acabou de comprar um equipamento no valor de US$100.000,00. Esse equipamento será pago daqui a 60 dias, quando ocorrerá a entrega. Caso o valor do dólar no dia da compra seja 3,50 R$/US$, o valor do equipamento em reais no dia da compra será de 3,50 * US$100.000,00 = R$350.000,00. Se o valor do dólar aumentar em 10% nesses 60 dias (entre a data da compra e a data da entrega), o valor que a empresa terá que desembolsar será de 3,85 * US$100.000,00 = R$385.000,00. Ou seja, em 2 meses, o equipamento ficaria R$ 35.000,00 mais caro somente pela variação da moeda!

Formas de Proteção

Felizmente, há maneiras para a empresa XYZ se precaver e se proteger. O mais simples é comprar o valor de US$100.000,00 no mercado, pagando os R$350.000,00 no dia da compra. Retendo o ativo em dólar, o aumento da taxa de câmbio aumentará o valor do ativo e assim a empresa estará protegida pela variação da moeda. A grande desvantagem de comprar antecipadamente a moeda é a necessidade de desembolsar à vista o valor integral da compra, 60 dias antes do vencimento, o que pode causar graves problemas no fluxo de caixa da empresa.

Um modo mais barato para a empresa se proteger é o contrato futuro. Nesse caso, nossa importadora XYZ, que tem uma dívida futura em dólar e quer se prevenir de uma eventual alta da moeda, pode negociar um contrato futuro na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) e garantir que, em uma data futura (60 dias após a compra do equipamento), poderá comprar os US$100.000,00 a uma determinada cotação pré-fixada. Esse contrato chama-se Long Hedge ou Posição Comprada.

Se o dólar subir e ultrapassar a cotação fixada no contrato futuro, a empresa não sofrerá qualquer prejuízo, pois terá direito a comprar a moeda na taxa pré-fixada. Operações como essa na BM&F, têm um custo e requerem uma margem de garantia (segurança) de 15% do valor do contrato para garantir o cumprimento do mesmo. Quando as posições forem encerradas, a margem de garantia é devolvida.

Há também outra forma de proteção que é o Swap Cambial, que estabelece um acordo onde duas partes possam trocar (Swap, em inglês) o risco de uma posição ativa (créditos a receber) ou passiva (débitos a quitar), em data futura, de acordo com algumas condições preestabelecidas. No nosso exemplo anterior, a empresa XYZ possui uma posição passiva em Dólar em ativa em Real e poderia fazer um Swap Cambial com uma empresa exportadora, que possua uma posição ativa em Dólar e passiva em Reais. Normalmente estas operações são realizadas através de instituições financeiras e também possuem custos agregados.

Se a sua empresa precisa se proteger das variações cambiais, consulte a Priority Partners. Nossos especialistas em finanças vão achar a melhor solução para você.

Boa semana e fica a dica!

Equipe Priority Partners.

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Crise II

Prezados leitores, a Priority Partners acaba de estabelecer mais uma parceria e quem ganha sempre são vocês. Nosso novo parceiro é o Claudio Nasajon, fundador da Nasajon Sistemas, uma das maiores empresas nacionais de Software, voltada para as áreas Contábil, DP e RH e Escrita Fiscal, fundada em 1982.

Nessa semana, nosso post poderá ser visto no seguinte link:

www.claudionasajon.com.br/reducao-de-custos-10-dicas-essenciais

Nesse conturbado momento de crise, decidimos criar esse post que vai ao encontro dos anseios de todos empresários neste momento (e sempre): a redução de custos. Escrevemos 10 dicas para ajudá-los nessa árdua tarefa.

Acreditamos que, através de planejamento de curto, médio e longo prazo e gestão participativa voltada para melhorias, sua empresa poderá enfrentar qualquer desafio, inclusive o cenário de crise atual. Desenvolvemos ferramentas de controle para transformar a sua empresa num caso de sucesso, identificando gargalos na operação, criando melhorias nos controles gerenciais e indicadores de performance. Com isso, apresentamos soluções customizadas para o seu negócio, com velocidade e precisão nas entregas.

Somos especialistas em:

  • Gestão Financeira com foco em redução de custos;
  • Análise Contábil;
  • Mapeamento e Otimização de Processos;
  • Implantação de Sistemas de Gestão;
  • Análise de novos negócios (Business Plan);
  • Avaliação de empresas (Valuation);
  • Desenvolver ferramentas de controle em Excel;

Conte com a Priority Partners. Nós podemos ajudar a sua empresa.

Boa semana e fica a dica!

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Gantt

Prezados leitores, hoje falaremos de mais um assunto da área de Gerenciamento de Projetos. Além do custo e dos recursos (e de outras variáveis), o controle do tempo em um projeto é extremamente crítico para que os objetivos sejam alcançados.

O Gráfico ou Diagrama de Gantt foi idealizado por Henry L. Gantt em 1917 e seu intuito era proporcionar um método ideal para exibir o status de um projeto. Ele é uma representação gráfica do tempo dedicado a uma determinada tarefa de um projeto específico, sendo especialmente útil para mostrar a relação entre o tempo gasto e o volume de trabalho envolvido e comparar o planejado com o realizado.  Hoje em dia esta ferramenta é amplamente utilizada em diversos projetos e já existem até programas como o Microsoft Project que, entre outras funções, permite montar um Diagrama de Gantt com bastante eficiência.

Se considerarmos que para o desenvolvimento de um projeto devemos efetuar uma série de tarefas simultâneas ou consecutivas, o Diagrama de Gantt nos permite mostrar a evolução no tempo das tarefas de forma gráfica e com bastante didática.

Como elaborar um Diagrama de Gantt

Em termos práticos, para apresentar um Diagrama de Gantt, precisamos das seguintes informações:

  • Nome do Projeto;
  • Atividades (tarefas) do projeto;
  • Data de início de cada tarefa;
  • Tempo previsto para conclusão de cada atividade;
  • Recurso previsto para conclusão de cada atividade;
  • Relação de dependência entre as tarefas (para evitar que se aloquem recursos em uma atividade antes do tempo ou uma atividade seja prevista para iniciar antes da sua precedente);
  • Marcos – são datas chaves de entregas importantes do projeto, que deverão estar destacadas no gráfico.

No exemplo abaixo, apresentamos um Diagrama de Gantt que foi montado para controlar a reforma de um galpão da empresa XYZ. Ele foi elaborado em Excel, onde cada tarefa representa uma linha, enquanto que as colunas seguintes representam a duração de cada tarefa, a data de início, a data de término e o percentual concluído de cada tarefa. Com a tabela montada, utilizamos a formatação condicional para definir as cores (preto = concluído e azul = em andamento). Todos os dados na cor azul são premissas que podem ser editadas pelo usuário. Já os dados na cor preta são valores calculados por fórmulas e não editáveis. Há tarefas interdependentes, como por exemplo a tarefa 2 (Aprovar orçamento), que só pode ser iniciada após o término da tarefa 1 (Solicitar 3 orçamentos). Notem que a data de início da tarefa 2 é igual ou posterior à data de término da tarefa 1. A lista é concluída com a última tarefa do projeto (Executar pagamento à empreiteira). Com isso, temos todas as tarefas listadas e na parte de cima elaboramos um resumo do projeto, com a data de início, de término, a data de hoje (apresentada no diagrama como uma linha tracejada em vermelho), o total de dias para concluir o projeto e o percentual completo, mostrado na barra horizontal na parte superior do diagrama. Os finais de semana aparecem como barras verticais na cor cinza, separando os dias úteis dos sábados e domingos. Para aprimorar a apresentação, poderiam ser utilizadas várias cores para destacar tarefas, recursos específicos ou marcos importantes. Nesse projeto simples, isso não foi necessário.

Gráfico Gantt

Vantagens de utilização

  • Ótima ferramenta para planejar e comunicar o status do projeto;
  • Ideal para controlar projetos de pequena complexidade. Para projetos maiores, deve-se utilizar softwares específicos e mais robustos.
  • Simples confecção e entendimento;
  • É possível saber com precisão a data de início e término planejada ou definida para cada uma das atividades do projeto.

 Desvantagens de utilização 

  • Por ser tão simplista, precisa ser utilizada em conjunto com outras ferramentas de controle de projetos, pois não informa escopo, custos, entre outras informações;
  • Quando o volume de interdependências entre as atividades é muito elevado, o gráfico não fica tão claro.

Existem várias formas para controlarmos um projeto. Porém, caberá ao Gerente de Projetos definir quais são as ferramentas mais adequadas e aderentes à equipe, seja pelo aspecto didático, gráfico, de quantidade de informações ou de acordo com o tamanho do projeto. O mais importante a se considerar é o planejamento bem feito, assim como a execução, no intuito de atingir os objetivos do projeto.

Caso esteja interessado em obter este modelo em Excel, entre em contato conosco clicando aqui.

Boa semana e fica a dica!

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GUT

Prezados leitores, hoje temos mais uma sigla para nossa coleção de sopa de letras. A Matriz GUT (Gravidade, Urgência e Tendência) é uma ferramenta de qualidade utilizada para auxiliar na solução de problemas e definir prioridades de acordo com cada ação.

A técnica foi apresentada por Charles Kepner e Benjamin Tregoe, onde o objetivo principal era criar uma orientação para as decisões mais estratégicas e complexas, que envolvessem muitas variáveis. Como no Diagrama de Ishikawa, os problemas são separados ou individualizados e após isso, há uma priorização das ações a serem tomadas, sempre levando em consideração as 3 variáveis GUT:

  • GRAVIDADE – Representa o impacto e as consequências dos problemas a curto, médio e longo prazo. A análise leva em conta diversos fatores, que podem incluir: atividades, processos, recursos humanos, entre outros. Em outras palavras, é o “tamanho do incêndio” a ser apagado, termo muito utilizado no meio empresarial.
  • URGÊNCIA – Representa o prazo e o tempo disponível para resolver o problema. Em uma relação direta, quanto maior a urgência, menor será o tempo disponível para resolver o problema. Em outras palavras, é o conhecido “senso de urgência”.
  • TENDÊNCIA –Representa quanto o problema poderá crescer com o passar do tempo. Basicamente é a estimativa da tendência de crescimento, redução ou desaparecimento do problema.

Na prática, devemos seguir aos seguintes passos:

  • Listar os problemas a serem tratados;
  • Classificar os mesmos em relação aos itens GUT, em reunião e por consenso geral dos participantes;
  • Multiplicar os valores de cada item G x U x T;
  • Ordenar decrescentemente os problemas de acordo com o valor G x U x T.
  • Tomar decisões e agir.

Para classificar os itens GUT, a regra básica é esta:

GUT1

Vamos dar um exemplo de problemas oriundos do setor financeiro da empresa Z:

GUT2

De acordo com a tabela acima, os problemas já estão classificados para que sejam atacados nesta ordem. E assim pode ser feito para os demais setores da empresa. Assim como as demais ferramentas de controle, não estamos falando de nenhuma ideia mirabolante ou fora da caixa. A questão é a forma como as informações são apresentadas e assim facilitam a leitura e entendimento dos envolvidos e podem  acelerar o processo de solução dos problemas. Esta ferramenta pode ser utilizada em conjunto com o Diagrama de Pareto (80/20), com atribuição de peso a cada um dos problemas e assim eles podem ser reclassificados em uma curva ABC.

Em suma, esta ferramenta nos ajuda a responder 3 simples questões em relação à uma lista de problemas:

  1. O que devemos fazer em primeiro lugar?
  2. Por que devemos fazer?
  3. Por onde devemos começar?

A Priority Partners é especialista em gerenciamento e controles. Conte com a gente!

Boa semana e fica a dica!

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Ambiente Corporativo, Consultoria, Controle, Custos, Financeiro, Geral, Gestão, Planejamento, Processos

Prezados leitores. Essa semana seguimos postando artigos de nossos parceiros estratégicos. O autor do post de hoje é o Sr.Marcos Leite, sócio da empresa Artsoft Sistemas desde 1996, responsável pela área de Marketing e Vendas da empresa. Boa leitura!

Desafios de pequenas empresas que desejam crescer  

Colocar como meta o crescimento da própria empresa já é, por si só, uma grande decisão. Mais trabalho, mais desafios, mais riscos estão envolvidos, o que exige uma boa dose de planejamento e a utilização de estratégias que sejam adequadas ao mercado e à realidade da pequena empresa.

Mesmo que pareça uma jornada difícil, é gratificante ver os resultados surgindo aos pouquinhos, o esforço sendo recompensado e as pessoas acreditando ainda mais no sucesso. Dessa forma, superar desafios torna-se muito mais recompensador, por isso vamos te dar uma mão na parte principal, que é identificar esses desafios e saber como superá-los.

Planejar-se para o futuro

Muitos pequenos negócios acontecem sem planejamento, pela necessidade ou ainda pela oportunidade. Mas chega um momento em que pensar no futuro é crucial para a continuidade do negócio, o que se torna um desafio para pequenas empresas que desejam crescer. Para superar esse obstáculo, prepare-se com cursos da área de gestão, busque conhecimento através de livros e converse com pessoas que já tenham passado pelo mesmo que você.

Ver a concorrência como inspiração

O mercado é abrangente e os concorrentes são muitos, mas será que eles são realmente inimigos? Se os seus produtos e serviços forem de qualidade, não há porque temer, sua fatia de mercado estará garantida. Ao invés de correr da concorrência, observe as práticas dela e inspire-se para tornar seus serviços e produtos ainda melhores. Certamente há coisas que ela faz melhor que você, assim como existem coisas que você faz melhor do que ela.

Ter metas financeiras e cumpri-las

Uma parte importante do planejamento para o crescimento da pequena empresa é o financeiro. É através dele que você pode reinvestir em seus negócios e ampliar sua atuação. Portanto, crie metas financeiras de curto, médio e longo prazo e faça um controle apurado do seu fluxo de caixa para poder utilizar o dinheiro que entrar e fazer com que sua empresa caminhe rumo ao sucesso.

Ter políticas de gestão de pessoas atrativas

Pequenas empresas sofrem com a falta de recursos para oferecer melhores condições de trabalho, como salários mais altos e benefícios compatíveis com os grandes empreendimentos. Mas é possível atrair e reter talentos com outras estratégias, como horário flexível de trabalho, jornada reduzida, um dia a mais de folga a cada 15 dias, ambientes de descontração, como biblioteca ou ainda parceria com academias de ginástica. Pense fora do comum e oferte aquilo que as pessoas buscam, um ambiente de trabalho bom e qualidade de vida.

Manter a qualidade de acordo com o crescimento

De nada adianta fazer sua empresa crescer e pecar no atendimento ao cliente ou ainda perder a qualidade dos produtos e serviços. Dessa forma, cresça com consciência, estipulando um controle de qualidade para verificar se o crescimento é sustentável do ponto de vista da satisfação do cliente. Se for necessário, cresça mais devagar, mas com a segurança de estar ofertando o melhor que a sua empresa pode para os clientes. Assim você gera engajamento, fidelização e mais vendas.

Sua pequena empresa está passando por uma situação de crescimento? Quais desafios você tem encontrado ao longo dessa jornada? Compartilhe conosco nos comentários!

A Priority Partners é especialista em planejamento estratégico e em controles gerenciais.  Conte com a gente!

Boa semana e fica a dica!

Equipe Priority Partners.

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