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SIMPLESVocê, empresário, já deve ter se perguntado algumas vezes sobre qual o regime de tributação mais adequado para sua empresa. Hoje, vamos falar do regime SIMPLES NACIONAL ou SUPER SIMPLES. Esse regime foi criado para facilitar as regras gerais de tratamento tributário e também para reduzir a carga tributária das empresas de pequeno porte ou microempresas Antes de elucidar mais sobre o SIMPLES, vale ressaltar que as Empresas de Pequeno Porte (EPP) são aquelas que declaram, em cada ano-calendário, receita bruta maior que R$ 360.000,00 (Trezentos e Sessenta Mil Reais) e menor ou igual a R$ 3.600.000,00 (Três Milhões e Seiscentos Mil Reais). No caso das microempresas, o valor declarado da receita bruta em cada ano-calendário deverá ser menor ou igual a R$ 360.000.00 (Trezentos e Sessenta Mil reais). Há alguns casos em que as empresas não podem estar escritas neste regime:
  • Quando forem constituídas como cooperativas (exceto as de consumo);
  • Aquelas cujo capital participe outra empresa (PJ);
  • Aquelas cujo sócio ou titular seja administrador de outra pessoa jurídica com fins lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite da receita descrito acima para cada tipo de empresa. Há 2 situações a serem levadas em conta:
1 – Sócio PF que participa do capital social de outra empresa que também é optante pelo SIMPLES NACIONAL: Para efeito de adesão e permanência no SIMPLES, soma-se o faturamento anual das 2 empresas, o qual não poderá ultrapassar o limite estabelecido por Lei, sob pena de serem excluídas do SIMPLES. 2 – Sócio PF que participa do capital social de outra empresa que não é optante pelo SIMPLES (Lucro Presumido ou Lucro Real): Para efeito de adesão e permanência no SIMPLES, soma-se o faturamento anual das empresas quando a participação no capital social da empresa não SIMPLES for superior a 10%. O total não poderá ultrapassar o limite estabelecido por Lei, sob pena de ser excluída do SIMPLES. Vale ressaltar que além dos itens acima, há outros impedimentos, sejam eles devido à atividades específicas, ou ainda se a empresa possui dívidas com INSS, entre outros. O recolhimento dos impostos é mensal, mediante documento único de arrecadação (DAS), que unifica a arrecadação de 8 tributos. Seis deles da União – Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL), Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS), Contribuição para o Programa de Integração Social (PIS) e a parte patronal para o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). Além disso, o SIMPLES pode ter incorporado a si o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que é estadual, e o Imposto Sobre Serviços (ISS), cobrado pelos municípios. Existem 6 anexos (tabelas), disponíveis no site da Receita Federal que indicam as alíquotas (progressivas) para cada faixa de faturamento (apurado nos últimos 12 meses). O SIMPLES NACIONAL é calculado gradativamente e de acordo com o faturamento acumulado nos últimos 12 meses anteriores ao mês vigente. Assim, o valor da alíquota pode mudar de um mês para outro no caso da passagem de uma faixa de faturamento para outra. Numa empresa nova, a regra do cálculo é uma média dos meses anteriores x 12 meses. Por exemplo, se no primeiro mês o faturamento alcançou R$ 20.000,00, a faixa será R$20.000,00*12. Nos outros meses, será feita uma média dos meses anteriores ao período da apuração multiplicado por 12. Para facilitar o entendimento, mostramos abaixo como calcular o SIMPLES NACIONAL (exemplo para uma empresa com receitas de locação de bens móveis e de prestação de Serviços. As alíquotas por faixa de faturamento podem ser vistas no site da Receita Federal. No caso desta, é o Anexo III): Se o faturamento for no mesmo mês de abertura da empresa:
  • Período de Apuração = 1º mês
  • Receita Bruta do mês = R$ 20.000,00
  • Receita Bruta equivalente a 12 meses = R$ 20.000,00 x 12 = R$ 240.000,00
  • A Alíquota do imposto é 8,21%, de acordo com a tabela do SIMPLES NACIONAL
  • Sendo assim, o valor do imposto neste caso será de R$ 1.642,00.
Se o empresário planejar bem o início do projeto, a data da emissão de nota fiscal e o recebimento a partir do mês subsequente ao de abertura, a alíquota inicial do imposto pode ser de 6%, ou seja, menor que os 8,21% acima, pois o sistema trabalha com a média dos últimos 12 meses. Como a empresa abriu e não teve faturamento, a média do único mês anterior será zero, ela estará na primeira faixa de tributação e, portanto, irá economizar esses 2,21%. Para uma empresa que está iniciando seus negócios, um desconto, por menor que seja, sempre será bem-vindo. Veja abaixo: Se o Faturamento for no mês seguinte ao de abertura da empresa:
  • Período de Apuração = 2º mês
  • Receita Bruta acumulada = R$ 0,00
  • Receita Bruta do mês = R$ 20.000,00
  • Receita Bruta equivalente a 12 meses = R$ 240.000,00
  • Alíquota do imposto é 6,00%, de acordo com a tabela do SIMPLES NACIONAL
  • O valor do imposto neste caso será de R$ 1.200,00, R$ 242,00 a menos que no exemplo anterior.
No terceiro mês de atividade, faremos o mesmo exercício somando a receita dos dois últimos meses (0+R$20.000,00)/2 *12= R$120.000,00. Este valor será a base para obter a alíquota do SIMPLES e por aí vai. Em janeiro de 2015, foi criado um novo Anexo (VI), onde novas empresas de diversos ramos como auditoria, consultoria, gestão, engenharia, entre outras, já podem solicitar adesão ao SIMPLES, desde que sigam às regras determinadas para tal. Um fato interessante é que muitos empresários acabam optando pelo SIMPLES mesmo quando a carga de impostos é um pouco mais alta que no regime do Lucro Presumido por sua facilidade (unificação – DAS). Nesse cenário, o contador precisa entregar menos obrigações acessórias e não precisa ficar preocupado em enviar todo mês vários arquivos/declarações que, caso não sejam entregues, podem gerar multas. Isso também barateia para o empresário o custo com o contador. Além disso, a folha de pagamento torna-se mais barata pois o INSS da empresa já está englobado na taxa. Se você possui dúvidas sobre qual regime de tributação deve trabalhar, a Priority Partners pode ajudá-lo a decidir. Fica a dica e bons negócios!!!
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TIROlá, querido leitor! O objetivo desta dica é discutir e entender um indicador importante no processo de avaliação de empresas e projetos. A Taxa Interna de Retorno (TIR) também conhecida como Internal Rate of Return (IRR) mede a rentabilidade do fluxo de caixa. Quem lembra da dica sobre o VPL (e quem não se lembra, favor consultar essa dica!), já entende que o valor de uma empresa ou de um projeto pode ser calculado através do fluxo de caixa descontado. Em outras palavras, trazendo todos os fluxos futuros para o valor atual, descontados a uma taxa de juros que corresponde ao custo de oportunidade do investidor/comprador. A TIR é a taxa que leva o VPL ao valor de 0. Lembrando a fórmula do VPL: VPL = PMT0 + PMT1/(1+i)^1 + PMT2/(1+i)^2 + PMT3/(1+i)^3…+ PMTn/(1+i)^n Onde:
  •  PMTn– Fluxo de caixa no período n.
  •  i – Taxa do desconto ou custo de capital
  •  n – Prazo (em meses anos etc.)
A TIR é a taxa (i) que vai zerar o VPL. Devido ao fato que não há uma fórmula direta para calcular essa taxa, vamos dar um exemplo simples e depois vamos entender como podemos obter essa taxa através de uma planilha de EXCEL. Vamos considerar um projeto de investimento inicial de R$ 1.000,00 e retorno de R$ 1.100 depois de um ano. O VPL desse projeto seria: VPL = -1.000,00 + 1.100,00 / (1+i) ^ 1 Para descobrir a TIR precisamos achar a taxa que leva o VPL pra 0. Vamos tentar 6%: VPL = -1.000,00 + 1.100,00 / (1+0,06) ^ 1 = 37,73 O VPL está positivo a 6%. Vamos testar com uma taxa maior, como 14%: VPL = -1.000,00 + 1.100,00 / (1+0,14) ^ 1 = -35,08 Já nessa taxa o VPL está negativo. Vamos reduzir um pouco a taxa para 10%: VPL = -1.000,00 + 1.100,00 / (1+0,1) ^ 1 = 0 Achamos então pelo processo de tentativa e erro que a TIR desse fluxo é igual a 10% a.a. A implicação dessa taxa é a seguinte: Se a minha taxa de oportunidade (i) é maior que 10% a.a, devo rejeitar o projeto. Caso seja menor, devo aceitar. Para facilitar o entendimento segue um gráfico de um fluxo de caixa de: {-120; 50; 50; 50} Esse fluxo representa um investimento inicial de R$ 120 e recebimento de R$ 50 durante os 3 próximos anos. Taxa interna de retorno Observando este gráfico, fica fácil descobrir que o VPL está zerando em 12% ou seja a TIR desse fluxo é 12% (12,04%, pra ser exato!). Fica claro também que quanto maior a taxa de desconto, menor o VPL e vice-versa.   O EXCEL facilita muito o cálculo da TIR utilizando a função TIR ou IRR. Para achar o TIR, basta marcar o fluxo como um todo e escolher uma taxa estimada (um chute). O EXCEL vai fazer o resto. A fórmula seria: = TIR (A1:D1;10%) = 12,04% Estamos disponibilizando uma Planilha com os cálculos do TIR desse fluxo. Os interessados podem entrar em nosso site e enviar um e-mail através da aba Contato ou contato@p1p.com.br O conceito do TIR é bastante utilizado nas avaliações de projetos e empresas pois seu cálculo é simples e fornece um indicador muito claro sobre a taxa esperada de retorno daquele fluxo. Porém, temos que tomar cuidado quando usamos essa taxa para comparar dois projetos mutuamente excludentes OU quando o nosso fluxo de caixa tem mais que uma inversão de sinal. Vamos nos aprofundar mais sobre esses assuntos em outros posts. Fica a dica e bons negócios!
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VPL O assunto dessa semana trata um dos aspectos mais importantes na vida de qualquer gestor financeiro: o valor do dinheiro no tempo. É quase sabedoria popular que o dinheiro possui valor no tempo, e que um montante de R$ 1.000,00 de hoje não é o mesmo no mês que vem. A grande pergunta é:Como podemos quantificar na data de hoje o dinheiro que vamos receber num mês, num ano ou durante 10 anos?   O VPL é uma forma simples e conhecida para calcular esse valor. Para saber o valor presente (de hoje) de um pagamento ou de um fluxo de pagamentos vamos precisar saber 3 variáveis:
  •   PMT = Valor do pagamento (Payment)
  •   n = número de prestações
  •   i = taxa de desconto ou taxa de juros
Vamos exemplificar com um fluxo de pagamentos uniformes (5 fluxos positivos) nos períodos seguintes (anos 1 – 5) de R$1.000,00 cada. O desenho do fluxo seria: Setas VPL E queremos saber quanto ele vale hoje. Para responder essa pergunta precisamos trazê-lo para a data de hoje ou, em outras palavras, descontá-lo a uma taxa de juros. A fórmula mestre seria: VPL = PMT/(1+i)^1 + PMT/(1+i)^2 + PMT/(1+i)^3 + PMT/(1+i)^4 + PMT/(1+i)^5  Vamos supor que nossa taxa de desconto seja a Selic de hoje (12,75%a.a). No nosso exemplo, o VPL será: VPL = 1000/(1+12,75%)^1+1000/(1+12,75%)^2+1000/(1+12,75%)^3+1000/(1+12,75%)^4+1000/(1+12,75%)^5 = R$ 3.538,79 Ou seja, se alguém lhe oferecesse R$ 3.600,00 para substituir um fluxo de R$ 1.000,00 em 5 anos, a decisão certa seria aceitar a oferta, pois é maior do que o valor presente do fluxo. E você ainda teria um ganho de R$3.600,00-R$3.538,79= R$61,21. Qualquer oferta com valor menor do que o VPL encontrado deveria ser rejeitada. Notamos que a taxa de juros fica no denominador da fórmula, portanto, é fácil entender que quanto MAIOR a taxa de desconto, MENOR será o VPL. Intuitivamente, podemos explicar que quanto maior o custo de oportunidade (quanto mais poderemos ganhar em outros investimentos), menor seria o ganho com o fluxo em questão.  Por exemplo, se ao invés de ganhar 12,75% a.a na Selic você tem a oportunidade de ganhar 15% em outro investimento, o valor do VPL cai para R$ 3.352,16. Não acredita? Calcule você mesmo! VPL Grafico No gráfico acima apresentamos o efeito da taxa de desconto sobre o valor líquido do fluxo em questão. Fica a dica e bons negócios!
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WACCO assunto dessa dica é mais um indicador importante utilizado em vários tipos de análises e em particular na avaliação de empresas, o custo médio ponderado de capital (em inglês Weighted Average Cost of Capital ou WACC). Simplificando, o WACC pode ser definido como como um média ponderada entre o custo do capital de terceiros e custo do capital dos sócios da empresa (ou quanto eles esperam ter de retorno), ou seja, o custo médio da dívida geral da empresa. O lado do PASSIVO do Balanço patrimonial registra, entre outras coisas, as dívidas financeiras da empresa tanto para os terceiros (Empréstimos a Pagar) quanto para os sócios (Capital Próprio e Empréstimos de Sócios). Vamos representar a dívida com terceiros pela letra D e o capital próprio pela letra K. O custo do capital de terceiros (a taxa de juros cobrada pelos bancos) seria rd e o custo do capital próprio seria rK. O WACC de uma empresa que usa tanto capital próprio quanto capital de terceiros pode ser escrito como: WACC = D/(D+K) * rd  + K/(D+K) * rk Os pesos da ponderação na fórmula são: Dívida / (Dívida + Capital) e Capital / (Dívida + Capital). Dessa forma, uma empresa que somente seja financiada por capital próprio (D=0), o WACC seria = rK. Empresas que estão enquadradas no regime tributário de Lucro Real (veremos numa dica futura) podem deduzir as despesas com juros sobre a dívida com terceiros da base de cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ). O custo do capital de terceiros tem que ser reduzido pela alíquota do Imposto de Renda, ou seja: Custo de Capital de Terceiros depois da redução de Imposto de Renda = rd * (1-T), onde T significa a alíquota de imposto pago pela empresa. Portanto, se juntarmos essas duas equações, podemos obter a fórmula do WACC para empresas que podem deduzir as despesas com juros:      WACC =  D/(D+K) * rd * (1-T) + K/(D+K) * rk Essa é a formula geral do WACC. Para melhorar o entendimento, vamos a um exemplo numérico: uma empresa tem empréstimos bancários de R$ 20 Milhões de reais e o valor de suas ações é de R$ 40 Milhões. A empresa paga 15% a.a de juros sobre a dívida e a taxa de retorno do acionista (o que eles esperam receber pelo investimento) é 24% a.a. A alíquota de IR é 34% sobre o lucro. D = 20 M     rd = 15% K = 40 M      rK = 24% e T= 34% O WACC seria então: WACC = 20/(20+40) x 15% x (1-34%) + 40/(20+40) x 24% = 19,33% a.a O WACC é um indicador muito importante no processo de avaliação de empresas. Normalmente ele é utilizado para descontar (trazer a valor presente) o fluxo de caixa livre da empresa (FCFF – Free Cash Flow to Firm). Usar o WACC para descontar outros fluxos de caixa como fluxo de caixa dos acionistas (FCFE – Free Cash Flow to Equity) vai resultar em um grave erro. Falaremos sobre isso em dicas futuras. Estamos distribuindo uma planilha que explica o cálculo do WACC, os interessados podem solicitar em nosso site ou enviar um e-mail diretamente. A equipe Priority tem uma vasta experiência nos projetos de avaliação de empresas e na criação de modelos financeiros, trazemos essa experiência para os nossos clientes. Bons negócios e fica a dica!
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Gráfico gestão de pessoasNesta semana, vamos abordar um assunto bastante abrangente, portanto, nossa idéia é dar uma breve introdução sobre os pontos que consideramos mais importantes. A Gestão de Pessoas ou Gerenciamento de RH é o processo responsável pela administração e gerência do capital humano das empresas. Nesta tarefa estão incluídas, além das funções básicas do Departamento Pessoal, a disseminação da cultura organizacional (missão, visão e valores), dos processos internos, treinamento, capacitação e demais elementos que compõem o funcionamento da empresa (e das equipes). Alguns objetivos da Gestão de Pessoas são:
  • Desenvolver e manter qualidade de vida no trabalho, assunto muito atual nos dias de hoje;
  • Proporcionar competitividade à organização, através de equipes treinadas, qualificadas, motivadas e alinhadas com os objetivos das empresas;
  • Ajudar a organização a alcançar seus objetivos e realizar sua missão;
  • Manter políticas éticas e comportamento socialmente responsável.
  • Administrar as mudanças (tecnológicas, culturais, processuais, macroeconômicas, funcionais, etc).
Podemos afirmar que o principal ativo de uma empresa é o seu capital humano, por isso, essa gestão tem se tornado cada vez mais complexa, afinal de contas, estamos lidando com pessoas, cada uma com cultura, comportamento, qualificação, anseio, ambição e problemas diferentes. É nesse heterogêneo ambiente que a empresa precisa funcionar: as equipes precisam estar alinhadas, assim como os setores, no intuito de serem cumpridas as metas globais da organização. A grande pergunta é: Como gerenciar as equipes, de modo que todos os membros estejam motivados e que os objetivos individuais e coletivos possam coexistir em harmonia? Uma grande mudança tem sido notada no papel do Gerenciamento de RH:
  • De FOCO NA FUNÇÃO/TAREFAS para FOCO NO NEGÓCIO/PROCESSO;
  • De SALÁRIOS BASEADOS NA FUNÇÃO OU CARGO para MERITOCRACIA;
  • De RETENÇÃO DE INFORMAÇÃO para DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÃO;
  • De TRABALHO INDIVIDUALIZADO para TRABALHO EM EQUIPE.
  • De FOCO na atividade para FOCO em RESULTADOS;
  • De CURTO PRAZO E IMEDIATISMO para LONGO PRAZO;
  • De REATIVO E SOLUCIONADOR DE PROBLEMAS para PROATIVO E PREVENTIVO;
  • De COLEGAS DE TRABALHO para REDE DE RELACIONAMENTO OU NETWORKING;
  • De POLICIAMENTO E CONTROLE para PARCERIA E COMPROMISSO;
  • De OPERACIONAL E BUROCRÁTICO para ESTRATÉGICO;
  • De RESPOSABILIDADE NO TRABALHO para RESPONSABILIDADE SOCIAL.
  • De DEPARTAMENTO PESSOAL para COACHING e MENTORING;
O grande papel dos líderes, responsáveis por todo esse processo, é gerenciar e orientar o comportamento humano no trabalho. Sabemos que o sucesso ou fracasso de uma empresa está diretamente ligado às pessoas e por isso, as principais estratégias, políticas e práticas de gestão devem estar muito bem definidas entre a liderança, de forma que esse modelo alcance a todos na escala hierárquica da empresa. Portanto, para responder à nossa pergunta anterior, precisamos ter líderes competentes, que inspirem suas equipes, que possuam metodologias de gestão arraigadas na cultura da empresa, que utilizem bom senso, que proporcionem qualidade de vida aliada à produtividade no trabalho e que façam cada membro da equipe sentir-se responsável pelo sucesso individual e grupal. É uma tarefa bastante complicada, mas não impossível de ser realizada. É preciso construir esta relação a cada dia. O universo dos negócios ao qual estamos inseridos está passando por profundas mudanças ao longo dos últimos anos: funções que existiam não existem mais, alguns meios de comunicação tornaram-se pouco efetivos ou obsoletos, globalização das empresas, avanços tecnológicos, velocidade da informação, competitividade mais acirrada, entre outras. Portanto, a Gestão de Pessoas deverá acompanhar estas mudanças, adaptar-se às novas realidades e buscar sempre os meios mais eficientes para gerir a mão-de-obra, entendendo suas necessidades e particularidades, através da construção de um ótimo ambiente de trabalho, motivador, desafiador, competitivo e de alta performance. A Priority Partners entende a complexidade deste ambiente e atua em seus projetos de consultoria de forma a perceber as características das equipes nas quais lidera e a tirar o maior proveito disso. Há muitas barreiras culturais a serem vencidas (ver artigo “Por que contratar uma consultoria?”) e sabemos que é necessário construir uma relação de parceria com a empresa, para que esta acredite nas mudanças nas quais estamos propondo. Todo o trabalho não é possível sem a participação das PESSOAS. Fica a dica e bons negócios!!
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Empresas FamiliaresAs empresas familiares são caracterizadas por possuírem membros de pelo menos 2 gerações de uma mesma família. Há diversos cases de mercado com empresas familiares de muito sucesso, que se perduram por décadas, mas há também cases clássicos de empresas que afundam por conflitos internos e problemas familiares. Neste post, vamos mostrar pontos fortes e fracos destas empresas e dissertar sobre alguns destes. Sabemos que não é possível generalizar todos os casos, mas vamos apresentar o que a Priority Partners já vivenciou ao longo de sua história gerenciando esses tipos de empresas. Pontos fortes:
  • Forte lealdade aos princípios e ideais da empresa;
  • Elevada dedicação e forte envolvimento pessoal;
  • Elevada confiança mútua e autoridade reconhecida;
  • Maior proximidade dos sócios com o quadro de funcionários;
  • Processo decisório mais rápido, maior agilidade nos movimentos;
  • Comunicação mais aberta e informal;
  • Fundador normalmente é uma figura inspiradora, pela sua história de sucesso;
Pontos fracos:
  • Muitas vezes a emoção domina a razão;
  • Conflitos familiares se sobrepondo aos interesses gerais da empresa;
  • Figura do fundador muito centralizadora, podendo atrapalhar as atividades;
  • Processos arcaicos de gestão;
  • Despreparo dos descendentes ou os mesmos são “obrigados” a exercer papéis aos quais não receberam devido treinamento;
  • Má condução da sucessão;
  • Pagamentos e contas pessoais misturados com os da empresa;
  • Papéis não definidos adequadamente e muitas vezes as responsabilidades se cruzam, criando atritos desnecessários;
  • Resistência à profissionalização da empresa;
  • Informalidade e falta de disciplina (processos).
As empresas familiares são um capítulo à parte no mundo dos negócios. Há muita literatura específica e nosso objetivo não é um aprofundamento do assunto, mas simplesmente introduzir uma ideia que possa ser refletida por você, nosso querido leitor.  Em relação aos pontos descritos acima, hoje vamos focar em 3 que consideramos primordiais: Sucessão, Separação de contas pessoais das contas da empresa e a Profissionalização. A Sucessão é de extrema importância, pois a empresa/família precisa entender se os seus sucessores querem esão capazes de gerir e dar continuidade ao negócio. A sucessão passa por formação, treinamento, , mentoring, identificação de habilidades (no caso de mais de um herdeiro postulante à gestão principal). A passagem de bastão talvez seja uma das tarefas mais árduas dentro da gestão de empresas familiares. A figura centralizadora do patriarca pode dificultar muito essa renovação de ciclo, pois está ligada a fatores psicológicos como perda de poder, percepção de idade avançada e sensação de inutilidade/descarte. Nesse ambiente, a própria resistência natural humana torna-se um complicador do processo, além, é claro, das disputas de poder entre os herdeiros, quando for o caso. Por último, há ainda a questão da transmissão dos valores, pois sem um comprometimento forte dos herdeiros, pode haver uma descapitalização da empresa executada pelos mesmos em desfrute próprio, um dos principais motivos para a falências destas empresas. Portanto, a Sucessão precisa ser bem conduzida, e muitas vezes, empresas especializadas são contratadas para este complexo projeto. Outro problema grave que encontramos em muitas empresas familiares é a mistura de pagamentos da família com os da empresa. Quando falamos de família, estamos considerando pagamentos pessoais como escola dos filhos, aluguel, combustível, etc. Isso atrapalha muito o gerenciamento do fluxo de caixa da empresa, gera confusão e até problemas familiares no caso de atraso de um pagamento, por exemplo. É muito importante separar o fluxo de caixa da empresa do fluxo de caixa da família. Os filhos e demais dependentes devem receber um valor mensal (pró-labore quando efetivamente trabalharem) e gerenciar suas próprias contas. Já a Profissionalização esbarra na questão cultural: “Sempre fizemos assim!”. Também há uma resistência natural para aplicação de novas técnicas, controles mais eficientes e muitas vezes até para implantação de um sistema eficiente de gestão, como o ERP. Na questão dos processos, normalmente os mesmos não estão mapeados e não há clareza na divisão setorial da empresa. Hoje, mais do que nunca, a competividade está muito acirrada, muitas vezes num nível global e a Profissionalização torna-se fundamental para identificação de gargalos, redução de custos, melhor planejamento de produção, melhor gestão de estoque e fluxo de caixa, entre outros. A Priority Partners possui ampla experiência nesse âmbito com empresas familiares. Fica a dica e bons negócios!  
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GráficoUma empresa está num estado de insolvência quando é devedora e tem prestações a cumprir de valores superiores aos rendimentos que recebe. O estado da insolvência pode levar à declaração de falência judicial ou pode ser revertido num processo de reestruturação financeira. Empresas raramente quebram da noite para o dia sem receber avisos prévios. Num processo muito parecido com a Medicina (no caso de diagnóstico precoce de uma doença), se esses sinais ou avisos são primariamente detectados e depois tratados, é possível salvar uma empresa. Portanto, podemos afirmar que a maioria das empresas entra em processo de falência por falta de GESTÃO! Pergunta-se, então: Quais são os sinais que podem indicar que uma empresa está se aproximando de uma possível falência? Seguem algumas possíveis respostas: 1. Dificuldade de honrar pagamentos – Acreditamos que o primeiro sinal de uma possível falência são problemas no fluxo de caixa de curto prazo da empresa. Claro que não é qualquer dificuldade momentânea vai levar uma empresa à falência, mas precisa-se estar atento e entender bem o que causou essa dificuldade e se ela se repete ou agrava, deve-se tomar as medidas necessárias para combatê-la. Essas dificuldades podem ter vários motivos como: problemas com necessidade de Capital de Giro, despesas financeiras elevadas e custo fixo alto. 2. Aumento no nível de endividamento – Quando uma empresa está passando por um momento de dificuldade financeira, uma das soluções de curto prazo é captar dinheiro no mercado. Na maioria dos casos, essa solução, além de não resolver o problema que causou o descasamento no fluxo de caixa, ainda cria um novo problema na hora de pagar a nova dívida contratada (normalmente com taxas de juros elevadas). Um dos sinais que uma empresa está caminhando a um possível estado de insolvência é o aumento no nível de endividamento. Portanto é muito importante acompanhar alguns indicadores tais como: Dívida/Capital Próprio, Dívida/Faturamento ou Juros/Faturamento para identificar o aumento no nível da dívida financeira da empresa. 3. Prejuízo contábil – Os relatórios contábeis que estão sendo apurados no regime de competência (lembre-se da dica da semana passada!) – como o DRE (Demonstração de Resultados do Exercício) – determinam se a empresa lucrou ou teve prejuízo no período analisado. Muitas empresas estão realizando prejuízos sem necessariamente ter um efeito imediato no fluxo de caixa, ou seja, sem ter problemas em honrar seus pagamentos. Porém, no longo prazo, um prejuízo contábil é insustentável e tem que ser tratado. 4. Baixos índices de liquidez – Existem vários tipos de índices de liquidez. Vamos discutir 2 que são de maior relevância para o assunto: Liquidez Corrente e Liquidez Seca. Liquidez Corrente é uma medida contábil e é calculada através dos Balanços Patrimoniais. A fórmula dela é a seguinte:

Liquidez Corrente = Ativo Circulante / Passivo Circulante

Quando esse índice é maior que 1, significa folga no ativo disponível para uma possível liquidação das obrigações. Por outro lado, se for menor que 1, significa que não haverá disponibilidade suficiente para quitar as obrigações no curto prazo caso necessário. A Liquidez Seca é parecida com a Liquidez Corrente, porém o estoque é excluído do Ativo Circulante (por ser um ativo que possui liquidez menor). A fórmula é a seguinte:

Liquidez Seca = (Ativo Circulante – Estoque) / Passivo Circulante

O resultado desse índice será sempre menor do que o da Liquidez Corrente, podendo ocorrer uma liquidação do estoque em caso de necessidade de caixa. 5. Queda nas vendas – A maioria das empresas tem faturamento sazonal com períodos de altas e baixas. Uma queda nas vendas não sazonal torna-se preocupante para qualquer empresa. Isto pode significar que surgiram novos concorrentes, que há problemas com o funcionamento da área comercial ou mesmo com o produto final. Estas oscilações no faturamento precisam ser detectadas, analisadas e tratadas devidamente. Muitas vezes devem ser acompanhadas de reduções drásticas nos custos fixos, para reequilibrar o caixa da empresa. É importante ressaltar que não há uma receita de bolo para identificar se a sua empresa está falindo. Esses sinais, separados ou em conjunto, podem identificar e alertar a alta gerência/diretoria/sócios de possíveis problemas a serem tratados. Como tudo na vida, prevenir é melhor do que remediar! A Priority Partners, através de uma análise detalhada da situação financeira e contábil (e dos principais indicadores), vai detectar os problemas que podem estar causando o agravamento na saúde financeira da sua empresa. Fica a dica e bons negócios!
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CalculadoraMuitos empresários consideram este assunto como um dos mais chatos e complexos e por isso evitam uma leitura mais aprofundada dos relatórios e dos conceitos contábeis. Porém, para garantir um bom entendimento do cenário em questão, alguns conceitos importantes precisam ser discutidos. A diferença entre o Regime de Caixa e o Regime de Competência é um dos mais básicos e mais importantes do universo da Contabilidade. O que define o resultado contábil de uma empresa é o Regime de Competência, que registra os lançamentos de acordo com a data do fato gerador (por exemplo, uma receita na contabilidade é conhecida na data da emissão da nota fiscal e não na data que o dinheiro é recebido). A Contabilidade utiliza esse regime para registrar todos os eventos econômicos no sistema conhecido como Método das Partidas Dobradas. No DRE (Demonstração de Resultados do Exercício), por exemplo, utiliza-se o Regime de Competência para apurar o lucro/prejuízo do mês. Já o Regime de Caixa registra os movimentos do caixa, ou seja, simplesmente a entrada e saída de dinheiro. Na apuração do resultado do exercício devem ser consideradas todas as despesas e todas as receitas independente da data do fato gerador. Por seguir a lógica do extrato bancário, várias empresas pequenas utilizam esse regime para apurar seus resultados. É muito importante não confundir os Regimes de Competência e de Caixa na hora de montar os relatórios gerenciais. Qualquer erro pode levar a conclusões errôneas e prejudicar a saúde financeira da empresa. Muitos gestores confundem ou misturam os dois métodos tentando simplificar a apuração dos resultados. Por exemplo, ao invés de apurar o custo da mercadoria vendida (CMV – custo do estoque que saiu durante o mês), apuram o que foi pago para o(s) fornecedor(es) durante o mês como aproximação do custo. É um erro básico e fatal para a análise dos resultados da empresa. Outra diferença importante entre Regime de Caixa e de Competência encontra-se nas despesas financeiras. Enquanto no Regime de Caixa é lançado o valor da prestação (juros + amortização), correspondente ao que efetivamente saiu do caixa da empresa, no Regime de Competência é lançado somente o valor dos juros, pois significa o custo do dinheiro nesse mês (competência). Lançar a amortização no DRE é uma prática errada que vai mascarar o resultado verdadeiro da sua empresa. Vale ressaltar que dento de um período uma empresa pode ter lucro contábil, porém sofrer um déficit de caixa e vice versa. Não entender este conceito pode levar à falência de qualquer empresa. Mas isso já é um assunto de outra dica… Bons Negócios e fica a dica!
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Ambiente Corporativo, Consultoria, Geral, Gestão
Estratégia Você, empresário, muitas vezes já deve ter se perguntado:
  1. Preciso realmente de uma consultoria externa para resolver os problemas da minha empresa ou consigo resolvê-los com meus próprios funcionários?
  2. Vou jogar dinheiro fora se contratar uma consultoria?
  3. Será que essa consultoria conhece minha empresa melhor do que eu?
Realmente estas são perguntas intrigantes e há respostas coerentes para todas elas. Nos dias atuais, a cobrança por excelência, prazos e custos é gigante no acirrado mercado em que vivemos. As empresas precisam apresentar melhores produtos/serviços do que seus concorrentes e reduzir seus custos para alcançar um preço final competitivo e ainda faz-se necessário correr contra o tempo para lançar produtos/serviços inovadores no mercado. Toda essa pressão ainda vem acompanhada da qualidade, ingrediente fundamental e que hoje, mais do que nunca, é um componente com alta visibilidade e com rápida imersão no mercado, visto que as Redes Sociais aceleram e muito esse processo de disseminação de informações. Basta um “tropeço” para que essa informação seja propagada numa velocidade incrível, comprometendo muitas vezes os pilares das empresas. Com isso, é fundamental que as empresas foquem no seu core business (em tradução livre seria núcleo do negócio, mas no mundo empresarial significa a parte principal ou o ponto forte de uma empresa e que deve ser tratado de forma estratégica). Informalmente, podemos chamar de “carro chefe” da empresa. Para clarear mais estas ideias e ajudar a responder às perguntas acima, podemos enumerar os seguintes tópicos: 1. Falta de mão de obra – Muitas vezes as equipes nas empresas são enxutas (no sentido de reduzir os custos com folha de pagamento, encargos, etc.) e com isso, vários projetos paralelos como de redução de custos em determinado setor, melhoria nos controles financeiros, implantação de um ERP, mapeamento e otimização de processos, reestruturação fiscal e contábil entre outros, não conseguem ser realizados por estas reduzidas equipes, que ficam mergulhadas nas rotinas do dia-a-dia e não conseguem ter uma visão sistêmica do negócio. Um consultor externo dificilmente possuirá vieses e vícios, e com essa visão de “fora da caixa”, a tomada de decisão e as ações normalmente ficam facilitadas. 2. Desalinhamento com o Core Business – Muitos destes projetos paralelos não fazem parte do core business da empresa e portanto, a empresa não pode nem deve utilizar seus recursos (da alta direção aos níveis hierárquicos mais baixos) executando estas tarefas. 3. Complexidade de Tarefas – Atualmente, as tarefas do empresário estão se tornado cada vez mais complexas: TI avançado, regulamentação tributária e fiscal, utilização de ERP’s para controle, etc. Com isso, muitas vezes há necessidade de se encontrar especialidades diferenciadas dentro de suas equipes, o que muitas vezes torna-se inviável. Nesse momento, um consultor especializado pode ser muito bem-vindo. 4. Dificuldades Financeiras – Numa situação onde você percebe que sua empresa está enfrentando dificuldades financeiras (dificuldades em honrar compromissos com fornecedores, funcionários, etc), pode ser um bom momento para contratar um especialista para analisar e solucionar a situação. Porém, lembre-se que prevenir (através de planejamento e controle) é sempre melhor do que tratar um problema existente. 5. Execução de tarefas sensíveis – Infelizmente na vida de uma empresa podem surgir momentos em que faz-se necessária uma demissão em massa e redução drástica de custos – uma consultoria externa pode ser delegada para decidir como executar a redução de custos e proteger a alta gerência durante este processo de demissão. 6. Questão cultural da consultoria – Muitos empresários podem encarar uma consultoria externa como um custo adicional desnecessário, ou ainda tiveram experiências ruins no passado e não querem repetir o “mesmo erro”. A empresa precisa estar culturalmente pronta para receber uma consultoria. Essa afirmação é válida, pois muitos funcionários precisarão sair de sua zona de conforto, seja para levantar dados, apresentar relatórios, desenvolver alguma tarefa extra e certamente haverá uma resistência natural (e ainda o receio por demissões envolvendo corte de custos, etc.). Por isso, deve-se preparar as equipes, através de reuniões de alinhamento, definição dos responsáveis internos que serão a porta de entrada para os consultores e o comprometimento dos times com o projeto em curso. O empresário também precisa avaliar se estas medidas foram tomadas no passado, para ter certeza exatamente onde foi o “erro”. 7. Imparcialidade, benchmarking e visão sistêmica – Provavelmente uma consultoria nunca conhecerá uma empresa melhor que seu dono. O que uma consultoria pode agregar de valor é no conhecimento especializado de seus técnicos, uma visão imparcial do negócio, isenção de vícios arraigados e um benchmarking valioso obtido através de projetos anteriores, inclusive de empresas com mesmo segmento de negócio. Essa análise fará diferença na qualidade do trabalho apresentado. Muitas vezes o empresário sabe quais são seus problemas, sabe o que fazer, mas não sabe COMO fazer. A Priority Partners traz essa experiência para sua empresa. Os projetos são finitos, customizados, com metas e prazos determinados e expertise avançados para que os objetivos passam ser alcançados de forma plena. Fica a dica e bons negócios!!
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