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Ambiente Corporativo, Consultoria, Geral, Gestão, Planejamento
Gerencia

Nos dias atuais, uma das maiores reclamações que escutamos das pessoas é a falta de TEMPO. Seja para lazer, para fazer exercícios, para viajar, para executar tarefas no trabalho ou até para dar atenção aos filhos, cada vez fica mais complicado gerenciar tantas tarefas e conseguir harmonia e equilíbrio em nossas vidas.

No atual mundo globalizado, realmente o tempo tornou-se peça fundamental para tomada de decisões, para disseminação de informações e há uma pressão imensa para entrega de resultados satisfatórios, em prazos e qualidade muitas vezes difíceis de serem alcançados.

Normalmente, pessoas mais organizadas costumam gerenciar melhor seu tempo. Reunimos aqui algumas dicas importantes que podem ajudá-lo nessa difícil tarefa:

  1. Defina suas prioridades – Seja na vida pessoal ou profissional, precisamos atuar com metas pré-estabelecidas. E através delas podemos criar prioridades para as tarefas, classificando-as por exemplo de acordo com a importância ou urgência. Essa ação vai colaborar diretamente na execução das mesmas, além de manter o foco.
  2. Reuniões – muitas vezes são importantes e necessárias, mas tomam muito tempo. Para uma maior efetividade, prefira reuniões com número de participantes mais reduzido (se possível) e faça ata on line, para que ao final da reunião, a mesma já seja distribuída com as tarefas e prazos para cada envolvido. Pautas pré-enviadas para preparação dos participantes também agrega muito valor.
  3. Smartphone – Esses excepcionais dispositivos vieram para facilitar nossa vida, mas também carregam com eles muitas distrações, como redes sociais e outros aplicativos. Defina horários para utilizar seu smartphone
  4. Organização do local de trabalho – Uma mesa de trabalho deve ser organizada de forma que os documentos e outros itens estejam arrumados de forma harmoniosa e de fácil localização. Isso ajuda a poupar tempo nas tarefas que ainda dependem de papel físico, por exemplo. O mesmo vale para a organização das pastas em seu computador.
  5. E-mails – Defina horários para checar seus e-mails, por exemplo, de hora em hora, a cada término de tarefa ou outros intervalos. A verificação contínua dos e-mails pode ser prejudicial para manter o foco em atividades e é umas das maiores causas de distração no trabalho.
  6. Faça um planejamento diário de suas atividades. Uma simples lista pode ajudar muito na sua organização diária. Tente monitorar o que já foi realizado no meio do dia para ver se você conseguirá atingir ao objetivo ao final do mesmo.
  7. Não adie tarefas! Postergar uma execução não agrega valor e só joga o problema para frente. Saiba pedir ajuda, saiba delegar.
  8. Margem de segurança – aprenda a definir prazos com coerência e sempre contando com os imprevistos e percalços diversos. Não se comprometa com prazos que já sabe que não conseguirá atingir.
  9. Concentração – encontre tempo para si mesmo. Mantenha o foco na sua atividade e saiba dizer não caso precise de concentração por algum tempo. As pessoas precisam saber respeitar o seu tempo e o dos demais à sua volta.
  10. Set-up – ao iniciar uma tarefa, faça o maior esforço possível para concluí-la sem interrupções, pois o cérebro leva um certo tempo (set-up) para retomar e concentrar-se na atividade original.
  11. Flexibilidade – saber encontrar o equilíbrio perfeito entre a pressão por prazos e a qualidade de vida é uma tarefa árdua, mas que necessita de flexibilidade. Negocie suas necessidades, fazendo o bom senso prevalecer.

Um bom Gerenciamento do Tempo pode trazer vários benefícios, entre eles: diminuição do stress diário em virtude da melhor divisão do tempo para as tarefas, aumento da produtividade, redução do retrabalho, redução de custos, entre outros.

A Priority Partners é especialista em planejamento estratégico e em execução de projetos baseados em cronogramas.  Conte com a gente!

Boa semana e fica a dica!

Equipe Priority Partners.

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Ambiente Corporativo, Consultoria, Custos, Financeiro, Geral, Gestão

Olá, prezados leitores. Essa semana seguimos postando artigos de nossos parceiros estratégicos. O autor do post de hoje é o Sr.Marcos Leite, sócio da empresa Artsoft Sistemas desde 1996, responsável pela área de Marketing e Vendas da empresa. Boa leitura!

Gestão de Custos

Lucro, lucro, lucro. Para a maioria dos empreendedores, essa é a palavra-chave para o sucesso do negócio. É um pensamento simples, afinal de contas, quanto mais conversões realizarmos, maiores serão as receitas, certo? Acontece que nem sempre aumentar o caixa é a prioridade dentro de uma empresa. Apesar do contrassenso, muitas vezes a correta gestão dos custos deve ser um passo dado antes mesmo de aumentar as suas vendas, principalmente se a sua empresa está inserida em um mercado competitivo.

Processos onerosos, matérias-primas caras e até mesmo aluguéis acima do normal, podem afetar e muito um negócio. Em alguns casos, os descuidos podem levar o empreendedor à falência, simplesmente por esse ser um grande entrave ao planejamento e à gestão financeira. Por isso, resolvemos abordar nesse post esse tema de extrema importância na administração de qualquer empreendimento. Conheça a seguir a importância e os benefícios da gestão de custos.

Diminuindo os riscos do negócio

Nem sempre um faturamento muito alto é sinônimo de um negócio saudável. Sua empresa pode realizar um volume muito grande de vendas, por exemplo, mas para isso também arcar simultaneamente com uma grande quantidade de custos, o que irá diminuir a lucratividade. Nesses casos, o risco para o empreendimento é muito grande já que, caso ocorram quaisquer sazonalidades negativas que levem ao baixo consumo dos produtos ou serviços da sua empresa (por motivos econômicos ou mercadológicos), o impacto financeiro será muito maior. Muitos casos de falência ocorrem por este motivo.

Precificação e competitividade

A competitividade é outro motivo para gerir os custos da sua empresa, principalmente se ela está inserida em um mercado saturado. Nesse caso, um dos grandes diferenciais para o posicionamento da sua marca é a precificação e só é possível fazer boas ofertas para o consumidor se você não realiza muitos custos para colocar os produtos à disposição. Para diminuir os custos da sua produção, você deve dar atenção aos custos variáveis (como as matérias-primas, estoques e comissões).

Alcançando o Ponto de Equilíbrio

Esse é um termo muito comum nas finanças, e todo empreendedor deveria dar atenção a ele. O Ponto de Equilíbrio é alcançado quando a empresa consegue arcar com todos os seus custos fixos em um determinado período. Em outras palavras, estamos nos referindo às contas mensais do negócio, como os salários, o aluguel do escritório, a água, dentre muitas outras. Quanto mais rápido a empresa “se pagar”, mais rápido conseguirá gerar lucros, por isso, é fundamental cortar quaisquer supérfluos, gerir os processos de forma eficiente e reduzir gastos desnecessários que não estejam ligados à produção.

Atingindo a eficiência

Por fim, o conceito de eficiência deve ser aplicado em qualquer empresa. É preciso que o empreendedor entenda que cada tipo de ação tomada requer uma quantidade determinada de custos, nem mais, nem menos. Encontrar esse equilíbrio é agir com eficiência. Quanto menos desperdiçar, mais a empresa irá lucrar, por isso, é preciso conhecer bem o mercado e pesquisar bastante quais são os impactos financeiros de qualquer tipo de ação antes de tomar uma decisão.

Você já faz uma correta gestão de custos na sua empresa? Acesse o nosso blog e fique por dentro de mais dicas!

Boa semana e fica a dica!

Equipe Priority Partners

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Ambiente Corporativo, Consultoria, Geral, Gestão, Processos

Olá, queridos leitores. A partir desta semana vamos começar a postar alguns artigos de nossos parceiros estratégicos. O autor do post de hoje é o Sr.Marcos Leite, sócio da empresa Artsoft Sistemas desde 1996, responsável pela área de Marketing e Vendas da empresa. Boa leitura!

Gestão Estratégica

O setor empresarial que concentra as pequenas e médias empresas têm evoluído bastante nos últimos anos, tornando-se crucial para a economia brasileira. Em 2011, as pequenas e médias empresas já representavam 27% do PIB nacional e geravam mais de 600 bilhões de reais em faturamento, detendo mais de 50% da mão de obra formal no país, ou seja, são as maiores geradoras de empregos, segundo dados do Sebrae e da Fundação Getúlio Vargas.

Esse cenário promissor se deve ao esforço dos pequenos e médios empresários na profissionalização da gestão das suas empresas, no foco em nichos de mercado emergentes e na constante busca pelo aprimoramento da atividade empresarial, que se especializa cada vez mais e exige uma gestão estratégica tão eficiente quanto a das empresas de grande porte. E por que as pequenas e médias empresas precisam de uma gestão estratégica eficaz?

Preparo para o mercado

A gestão estratégica dá às pequenas e médias empresas o preparo adequado para enfrentar as nuances do mercado como as que enfrentamos agora, como economia em retração, necessidade de otimização de recursos, enfrentamento de crises, queda no potencial de empregabilidade e competitividade aflorada.

Direcionamento para os objetivos organizacionais

É no planejamento estratégico que se definem os objetivos da empresa a longo prazo. Entretanto, é com a gestão estratégica que se persegue esses objetivos e se faz os ajustes necessários para dar continuidade aos negócios em um ambiente de constante mudança, ou seja, a gestão estratégica direciona as ações da empresa e dá um sentido para a atuação das pessoas.

Análise de cenários e tendências

A dinâmica do mercado é cada vez mais ágil, exigindo das PME’s um poder de análise muito grande com relação a cenários e tendências para uma tomada de decisão mais acertada. Nesse sentido, a empresa que investe em uma gestão estratégica tem essas respostas mais rapidamente, pois sua cultura está focada nos resultados, sendo necessário apenas pensar nos caminhos para se chegar até lá.

Identificação de oportunidades

A gestão estratégica é um processo contínuo, que alimenta a empresa de conhecimento de mercado e possibilita a identificação de oportunidades a qualquer momento. Sabendo utilizar esse conhecimento adquirido, pequenas e médias empresas são capazes de aprender com o passado, analisar o presente e construir o futuro com mais segurança.

Divisão de responsabilidades

A gestão estratégica não é responsabilidade apenas uma ou duas pessoas, é responsabilidade de toda a empresa, das lideranças e dos funcionários. Ao conscientizar as pessoas sobre seus papéis para uma gestão estratégica eficaz e focada em resultados, a empresa está desenvolvendo a capacidade de autogestão das pessoas, elevando o potencial de produtividade e engajamento dos funcionários.

Planejamento estratégico mais eficaz

O planejamento estratégico é onde começa a jornada da empresa para uma atuação mais competitiva no mercado, dando as diretrizes para que a gestão da empresa se torne estratégica também e assim os resultados almejados e obtidos possam ser mais positivos para o negócio.

Na medida em que a cultura de gestão estratégica é enraizada na empresa, é possível realizar um novo planejamento estratégico a cada ano, criando novas oportunidades para que as pequenas e médias empresas cresçam e se destaquem no cenário empresarial brasileiro.

Gestão estratégica de empresas é um tema que você nunca pode perder de vista, pois é onde as PME’s mais pecam e onde você pode estabelecer o seu diferencial para tornar-se um negócio de sucesso.

A Priority Partners, através de seus projetos de consultoria e a Artsoft Sistemas, com seu software de gestão ERP, podem ajudá-lo nessa jornada e dar continuidade ao seu processo de aprimoramento! Boa semana e fica a dica!

Equipe Priority Partners.

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Análise SWOT

Continuando a nossa série da sopa de letras, dessa vez na área de consultoria estratégia, nossa dica da semana é sobre a análise SWOT (do inglês: Strengths (Forças), Weaknesses (Fraquezas), Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças). A análise SWOT é uma importante ferramenta utilizada para realizar planejamentos estratégicos, através de uma análise dos ambientes interno (forças e fraquezas) e externo (oportunidades e ameaças) da empresa. Essa análise permite que as empresas possam elaborar estratégias relevantes na obtenção de vantagens competitivas e possam entender melhor o cenário em que atuam, podendo assim, posicionar-se melhor estrategicamente em relação aos seus concorrentes, parceiros, fornecedores, clientes e demais agentes do cenário corporativo. Vamos analisar cada um dos itens dessa análise:

FORÇAS – São as características internas da empresa que se apresentam como vantagens em relação à concorrência. Alguns exemplos: equipes qualificadas, ERP bem utilizado, processos bem definidos, liderança no setor que atua, marca reconhecida e respeitada no mercado, qualidade reconhecida dos produtos ou serviços, fluxo de caixa saudável, etc.

FRAQUEZAS – São as características internas da empresa que se apresentam como desvantagens em relação à concorrência, enfim, suas deficiências. Alguns exemplos: parque de máquinas defasado, uso de tecnologia ultrapassada, marketing ineficiente, fluxo de caixa instável ou pouco saudável, baixo índice de retenção de talentos, problemas operacionais ou políticos internos (briga entre sócios), etc.

OPORTUNIDADES – São os aspectos externos (muitas vezes fora do controle da empresa) positivos que podem contribuir para a efetivação dos objetivos estratégicos ou que podem potencializar as vantagens competitivas da empresa. Alguns exemplos: mercado em plena expansão, variação cambial favorável, surgimento de nova tecnologia, falência do principal concorrente, mudanças de hábitos dos consumidores/clientes, etc.

AMEAÇAS – São os aspectos externos negativos (também muitas vezes fora do controle da empresa) que podem prejudicar a efetivação dos objetivos estratégicos ou que podem pôr em risco as vantagens competitivas da empresa. Alguns exemplos: crise macroeconômica, declínio do ciclo de vida de um produto estratégico, novos concorrentes entrantes mais competitivos, câmbio desfavorável, etc.

Veja abaixo um exemplo de apresentação gráfica da análise SWOT:

Matriz Swot

Muitas vezes utilizamos a análise SWOT CRUZADA, que, como o próprio nome diz, consiste em cruzar as 4 informações no intuito de obter planos de ação estratégicos que alavanquem as oportunidades ou mitiguem as ameaças, sempre com o objetivo de obter vantagens competitivas e melhorar o desempenho empresarial no curto, médio ou longo prazo. Em cada um dos cenários, mostramos as palavras-chave sublinhadas e algumas possibilidades de movimento.

  • Forças x Oportunidades:
    • Crescimento das vantagens competitivas (mercado, produtos, serviços, financeiro, capacidade, diversificação);
    • Aproveitamento das áreas de domínio da empresa, com plano de ação ofensivo.
  • Forças x Ameaças:
    • Manutenção (estabilidade, especialização, foco em nichos específicos);
    • Plano de ação para tentar modificar o ambiente a favor da empresa.
  • Fraquezas x Oportunidades:
    • Desenvolvimento (parcerias, expansão, inovação);
    • Plano de ação para aproveitar melhor as oportunidades.
  • Fraquezas x Ameaças:
    • Sobrevivência (redução de custos, venda da empresa, desinvestimento);
    • Plano de ação defensivo com mudanças que protejam a empresa.

Vale ressaltar que esta análise deve ser periodicamente atualizada, pois há variações tanto no ambiente interno quanto externo. Quanto mais sua empresa conhecer estes ambientes, mais capaz será de criar movimentos rápidos de mercado, reagindo de maneira mais eficaz aos obstáculos, potencializando seu crescimento através do aproveitando melhor de suas forças e das oportunidades de mercado.

A Priority Partners, através de seus projetos de consultoria, possui a capacidade de construir cenários através da análise SWOT, aliados a projeções econômicas totalmente customizadas à sua empresa.

Bons negócios e fica a dica!

Equipe Priority Partners.

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