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Ambiente Corporativo, Geral, Gestão, Recursos Humanos
Gráfico gestão de pessoasNesta semana, vamos abordar um assunto bastante abrangente, portanto, nossa idéia é dar uma breve introdução sobre os pontos que consideramos mais importantes. A Gestão de Pessoas ou Gerenciamento de RH é o processo responsável pela administração e gerência do capital humano das empresas. Nesta tarefa estão incluídas, além das funções básicas do Departamento Pessoal, a disseminação da cultura organizacional (missão, visão e valores), dos processos internos, treinamento, capacitação e demais elementos que compõem o funcionamento da empresa (e das equipes). Alguns objetivos da Gestão de Pessoas são:
  • Desenvolver e manter qualidade de vida no trabalho, assunto muito atual nos dias de hoje;
  • Proporcionar competitividade à organização, através de equipes treinadas, qualificadas, motivadas e alinhadas com os objetivos das empresas;
  • Ajudar a organização a alcançar seus objetivos e realizar sua missão;
  • Manter políticas éticas e comportamento socialmente responsável.
  • Administrar as mudanças (tecnológicas, culturais, processuais, macroeconômicas, funcionais, etc).
Podemos afirmar que o principal ativo de uma empresa é o seu capital humano, por isso, essa gestão tem se tornado cada vez mais complexa, afinal de contas, estamos lidando com pessoas, cada uma com cultura, comportamento, qualificação, anseio, ambição e problemas diferentes. É nesse heterogêneo ambiente que a empresa precisa funcionar: as equipes precisam estar alinhadas, assim como os setores, no intuito de serem cumpridas as metas globais da organização. A grande pergunta é: Como gerenciar as equipes, de modo que todos os membros estejam motivados e que os objetivos individuais e coletivos possam coexistir em harmonia? Uma grande mudança tem sido notada no papel do Gerenciamento de RH:
  • De FOCO NA FUNÇÃO/TAREFAS para FOCO NO NEGÓCIO/PROCESSO;
  • De SALÁRIOS BASEADOS NA FUNÇÃO OU CARGO para MERITOCRACIA;
  • De RETENÇÃO DE INFORMAÇÃO para DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÃO;
  • De TRABALHO INDIVIDUALIZADO para TRABALHO EM EQUIPE.
  • De FOCO na atividade para FOCO em RESULTADOS;
  • De CURTO PRAZO E IMEDIATISMO para LONGO PRAZO;
  • De REATIVO E SOLUCIONADOR DE PROBLEMAS para PROATIVO E PREVENTIVO;
  • De COLEGAS DE TRABALHO para REDE DE RELACIONAMENTO OU NETWORKING;
  • De POLICIAMENTO E CONTROLE para PARCERIA E COMPROMISSO;
  • De OPERACIONAL E BUROCRÁTICO para ESTRATÉGICO;
  • De RESPOSABILIDADE NO TRABALHO para RESPONSABILIDADE SOCIAL.
  • De DEPARTAMENTO PESSOAL para COACHING e MENTORING;
O grande papel dos líderes, responsáveis por todo esse processo, é gerenciar e orientar o comportamento humano no trabalho. Sabemos que o sucesso ou fracasso de uma empresa está diretamente ligado às pessoas e por isso, as principais estratégias, políticas e práticas de gestão devem estar muito bem definidas entre a liderança, de forma que esse modelo alcance a todos na escala hierárquica da empresa. Portanto, para responder à nossa pergunta anterior, precisamos ter líderes competentes, que inspirem suas equipes, que possuam metodologias de gestão arraigadas na cultura da empresa, que utilizem bom senso, que proporcionem qualidade de vida aliada à produtividade no trabalho e que façam cada membro da equipe sentir-se responsável pelo sucesso individual e grupal. É uma tarefa bastante complicada, mas não impossível de ser realizada. É preciso construir esta relação a cada dia. O universo dos negócios ao qual estamos inseridos está passando por profundas mudanças ao longo dos últimos anos: funções que existiam não existem mais, alguns meios de comunicação tornaram-se pouco efetivos ou obsoletos, globalização das empresas, avanços tecnológicos, velocidade da informação, competitividade mais acirrada, entre outras. Portanto, a Gestão de Pessoas deverá acompanhar estas mudanças, adaptar-se às novas realidades e buscar sempre os meios mais eficientes para gerir a mão-de-obra, entendendo suas necessidades e particularidades, através da construção de um ótimo ambiente de trabalho, motivador, desafiador, competitivo e de alta performance. A Priority Partners entende a complexidade deste ambiente e atua em seus projetos de consultoria de forma a perceber as características das equipes nas quais lidera e a tirar o maior proveito disso. Há muitas barreiras culturais a serem vencidas (ver artigo “Por que contratar uma consultoria?”) e sabemos que é necessário construir uma relação de parceria com a empresa, para que esta acredite nas mudanças nas quais estamos propondo. Todo o trabalho não é possível sem a participação das PESSOAS. Fica a dica e bons negócios!!
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Empresas FamiliaresAs empresas familiares são caracterizadas por possuírem membros de pelo menos 2 gerações de uma mesma família. Há diversos cases de mercado com empresas familiares de muito sucesso, que se perduram por décadas, mas há também cases clássicos de empresas que afundam por conflitos internos e problemas familiares. Neste post, vamos mostrar pontos fortes e fracos destas empresas e dissertar sobre alguns destes. Sabemos que não é possível generalizar todos os casos, mas vamos apresentar o que a Priority Partners já vivenciou ao longo de sua história gerenciando esses tipos de empresas. Pontos fortes:
  • Forte lealdade aos princípios e ideais da empresa;
  • Elevada dedicação e forte envolvimento pessoal;
  • Elevada confiança mútua e autoridade reconhecida;
  • Maior proximidade dos sócios com o quadro de funcionários;
  • Processo decisório mais rápido, maior agilidade nos movimentos;
  • Comunicação mais aberta e informal;
  • Fundador normalmente é uma figura inspiradora, pela sua história de sucesso;
Pontos fracos:
  • Muitas vezes a emoção domina a razão;
  • Conflitos familiares se sobrepondo aos interesses gerais da empresa;
  • Figura do fundador muito centralizadora, podendo atrapalhar as atividades;
  • Processos arcaicos de gestão;
  • Despreparo dos descendentes ou os mesmos são “obrigados” a exercer papéis aos quais não receberam devido treinamento;
  • Má condução da sucessão;
  • Pagamentos e contas pessoais misturados com os da empresa;
  • Papéis não definidos adequadamente e muitas vezes as responsabilidades se cruzam, criando atritos desnecessários;
  • Resistência à profissionalização da empresa;
  • Informalidade e falta de disciplina (processos).
As empresas familiares são um capítulo à parte no mundo dos negócios. Há muita literatura específica e nosso objetivo não é um aprofundamento do assunto, mas simplesmente introduzir uma ideia que possa ser refletida por você, nosso querido leitor.  Em relação aos pontos descritos acima, hoje vamos focar em 3 que consideramos primordiais: Sucessão, Separação de contas pessoais das contas da empresa e a Profissionalização. A Sucessão é de extrema importância, pois a empresa/família precisa entender se os seus sucessores querem esão capazes de gerir e dar continuidade ao negócio. A sucessão passa por formação, treinamento, , mentoring, identificação de habilidades (no caso de mais de um herdeiro postulante à gestão principal). A passagem de bastão talvez seja uma das tarefas mais árduas dentro da gestão de empresas familiares. A figura centralizadora do patriarca pode dificultar muito essa renovação de ciclo, pois está ligada a fatores psicológicos como perda de poder, percepção de idade avançada e sensação de inutilidade/descarte. Nesse ambiente, a própria resistência natural humana torna-se um complicador do processo, além, é claro, das disputas de poder entre os herdeiros, quando for o caso. Por último, há ainda a questão da transmissão dos valores, pois sem um comprometimento forte dos herdeiros, pode haver uma descapitalização da empresa executada pelos mesmos em desfrute próprio, um dos principais motivos para a falências destas empresas. Portanto, a Sucessão precisa ser bem conduzida, e muitas vezes, empresas especializadas são contratadas para este complexo projeto. Outro problema grave que encontramos em muitas empresas familiares é a mistura de pagamentos da família com os da empresa. Quando falamos de família, estamos considerando pagamentos pessoais como escola dos filhos, aluguel, combustível, etc. Isso atrapalha muito o gerenciamento do fluxo de caixa da empresa, gera confusão e até problemas familiares no caso de atraso de um pagamento, por exemplo. É muito importante separar o fluxo de caixa da empresa do fluxo de caixa da família. Os filhos e demais dependentes devem receber um valor mensal (pró-labore quando efetivamente trabalharem) e gerenciar suas próprias contas. Já a Profissionalização esbarra na questão cultural: “Sempre fizemos assim!”. Também há uma resistência natural para aplicação de novas técnicas, controles mais eficientes e muitas vezes até para implantação de um sistema eficiente de gestão, como o ERP. Na questão dos processos, normalmente os mesmos não estão mapeados e não há clareza na divisão setorial da empresa. Hoje, mais do que nunca, a competividade está muito acirrada, muitas vezes num nível global e a Profissionalização torna-se fundamental para identificação de gargalos, redução de custos, melhor planejamento de produção, melhor gestão de estoque e fluxo de caixa, entre outros. A Priority Partners possui ampla experiência nesse âmbito com empresas familiares. Fica a dica e bons negócios!  
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Ambiente Corporativo, Consultoria, Geral, Gestão
Estratégia Você, empresário, muitas vezes já deve ter se perguntado:
  1. Preciso realmente de uma consultoria externa para resolver os problemas da minha empresa ou consigo resolvê-los com meus próprios funcionários?
  2. Vou jogar dinheiro fora se contratar uma consultoria?
  3. Será que essa consultoria conhece minha empresa melhor do que eu?
Realmente estas são perguntas intrigantes e há respostas coerentes para todas elas. Nos dias atuais, a cobrança por excelência, prazos e custos é gigante no acirrado mercado em que vivemos. As empresas precisam apresentar melhores produtos/serviços do que seus concorrentes e reduzir seus custos para alcançar um preço final competitivo e ainda faz-se necessário correr contra o tempo para lançar produtos/serviços inovadores no mercado. Toda essa pressão ainda vem acompanhada da qualidade, ingrediente fundamental e que hoje, mais do que nunca, é um componente com alta visibilidade e com rápida imersão no mercado, visto que as Redes Sociais aceleram e muito esse processo de disseminação de informações. Basta um “tropeço” para que essa informação seja propagada numa velocidade incrível, comprometendo muitas vezes os pilares das empresas. Com isso, é fundamental que as empresas foquem no seu core business (em tradução livre seria núcleo do negócio, mas no mundo empresarial significa a parte principal ou o ponto forte de uma empresa e que deve ser tratado de forma estratégica). Informalmente, podemos chamar de “carro chefe” da empresa. Para clarear mais estas ideias e ajudar a responder às perguntas acima, podemos enumerar os seguintes tópicos: 1. Falta de mão de obra – Muitas vezes as equipes nas empresas são enxutas (no sentido de reduzir os custos com folha de pagamento, encargos, etc.) e com isso, vários projetos paralelos como de redução de custos em determinado setor, melhoria nos controles financeiros, implantação de um ERP, mapeamento e otimização de processos, reestruturação fiscal e contábil entre outros, não conseguem ser realizados por estas reduzidas equipes, que ficam mergulhadas nas rotinas do dia-a-dia e não conseguem ter uma visão sistêmica do negócio. Um consultor externo dificilmente possuirá vieses e vícios, e com essa visão de “fora da caixa”, a tomada de decisão e as ações normalmente ficam facilitadas. 2. Desalinhamento com o Core Business – Muitos destes projetos paralelos não fazem parte do core business da empresa e portanto, a empresa não pode nem deve utilizar seus recursos (da alta direção aos níveis hierárquicos mais baixos) executando estas tarefas. 3. Complexidade de Tarefas – Atualmente, as tarefas do empresário estão se tornado cada vez mais complexas: TI avançado, regulamentação tributária e fiscal, utilização de ERP’s para controle, etc. Com isso, muitas vezes há necessidade de se encontrar especialidades diferenciadas dentro de suas equipes, o que muitas vezes torna-se inviável. Nesse momento, um consultor especializado pode ser muito bem-vindo. 4. Dificuldades Financeiras – Numa situação onde você percebe que sua empresa está enfrentando dificuldades financeiras (dificuldades em honrar compromissos com fornecedores, funcionários, etc), pode ser um bom momento para contratar um especialista para analisar e solucionar a situação. Porém, lembre-se que prevenir (através de planejamento e controle) é sempre melhor do que tratar um problema existente. 5. Execução de tarefas sensíveis – Infelizmente na vida de uma empresa podem surgir momentos em que faz-se necessária uma demissão em massa e redução drástica de custos – uma consultoria externa pode ser delegada para decidir como executar a redução de custos e proteger a alta gerência durante este processo de demissão. 6. Questão cultural da consultoria – Muitos empresários podem encarar uma consultoria externa como um custo adicional desnecessário, ou ainda tiveram experiências ruins no passado e não querem repetir o “mesmo erro”. A empresa precisa estar culturalmente pronta para receber uma consultoria. Essa afirmação é válida, pois muitos funcionários precisarão sair de sua zona de conforto, seja para levantar dados, apresentar relatórios, desenvolver alguma tarefa extra e certamente haverá uma resistência natural (e ainda o receio por demissões envolvendo corte de custos, etc.). Por isso, deve-se preparar as equipes, através de reuniões de alinhamento, definição dos responsáveis internos que serão a porta de entrada para os consultores e o comprometimento dos times com o projeto em curso. O empresário também precisa avaliar se estas medidas foram tomadas no passado, para ter certeza exatamente onde foi o “erro”. 7. Imparcialidade, benchmarking e visão sistêmica – Provavelmente uma consultoria nunca conhecerá uma empresa melhor que seu dono. O que uma consultoria pode agregar de valor é no conhecimento especializado de seus técnicos, uma visão imparcial do negócio, isenção de vícios arraigados e um benchmarking valioso obtido através de projetos anteriores, inclusive de empresas com mesmo segmento de negócio. Essa análise fará diferença na qualidade do trabalho apresentado. Muitas vezes o empresário sabe quais são seus problemas, sabe o que fazer, mas não sabe COMO fazer. A Priority Partners traz essa experiência para sua empresa. Os projetos são finitos, customizados, com metas e prazos determinados e expertise avançados para que os objetivos passam ser alcançados de forma plena. Fica a dica e bons negócios!!
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Ambiente Corporativo, Destacado, Destaque, Financeiro, Geral, Gestão
ERP A dica dessa semana vai tratar de um assunto muito importante para empresas que buscam modernizar e automatizar processos e reduzir os custos da operação: a escolha de um sistema ERP. ERP – Enterprise Resource Planning, ou na tradução livre: Planejamento de Recursos Empresariais nada mais é do que um Sistema Integrado de Gestão Empresarial que integra nele os dados e processos de uma empresa. Num âmbito mais geral, o ERP’s apresentam-se no mercado como plataformas de software, capazes de automatizar e armazenar as diversas informações que circulam nos variados setores de uma empresa, e que podem envolver Produção, Compras e Controle de Estoque, Financeiro (contas a receber, contas a pagar e fluxo de caixa), Contabilidade, folha de pagamento, etc. Em alguns casos, a Logística e o Transporte são tratados por sistemas alternativos, chamados (WMS e TMS, respectivamente. WMS significa Wharehouse Management System ou Sistema de Gerenciamento de Armazéns e TMS significa Transportation Management System ou Sistema de Gerenciamento de Transportes). Mas eles estão fora do escopo desse artigo. A escolha e a implementação de um ERP devem seguir alguns critérios importantes como: 1. Entenda a sua necessidade – a empresa precisa verificar qual ERP melhor se adequa aos seus processos. Por isso, é fundamental que os processos que receberão a automatização via ERP sejam devidamente mapeados, em um nível de detalhamento que permita um profundo entendimento das necessidades. Além de ajudar a implementação, o trabalho vai facilitar a escolha do melhor ERP, ou seja, aquele que é o mais aderente para a atividade da sua empresa. 2. Defina uma equipe responsável – a empresa deverá definir uma equipe responsável pelo projeto, desde a escolha, levantamento de processos até a implementação/implantação final do ERP. É um projeto complexo, com muitas variáveis (mudanças culturais, prazo, custo, comunicação intensa, gestão de pessoas, etc) e por isso vai requerer uma definição adequada de escopo, alinhamento das equipes nos setores, dedicação na execução e cumprimento de cronograma e custos. 3. Gerencie o impacto das mudanças – muitos funcionários acreditam que a automatização dos processos pode levar a demissões em massa. Isso não é totalmente verdade. Para reduzir a rejeição natural e a saída da zona de conforto, a alta gestão precisa vender e acreditar na idéia de que as mudanças trarão mais controle para os processos e que os operadores são peças fundamentais para o sucesso do projeto e que os benefícios servirão a todos. 4. Evite customizações – Vários sistemas são específicos para um determinado setor e escolher um ERP que esteja adequado aos processos da sua empresa vai reduzir a necessidade de customizá-lo. Uma customização significa que uma mudança no ERP precisa ser feita para atender a uma necessidade específica do cliente. Porém, esta prática deve ser evitada, pois é onerosa e nem sempre funcionará adequadamente. Se a empresa começa a perceber que muitas customizações fazem-se necessárias, provavelmente a escolha do ERP não foi adequada (os processos não foram mapeados nem estudados profundamente no momento da escolha). 5. Faça um benchmarking de mercado – se a empresa interessou-se por determinado ERP, deve-se verificar a possibilidade de visitas a empresas que já utilizam o mesmo ERP (mesmo de segmentos diferentes). Esta ação poderá trazer mais segurança e confiança para os tomadores de decisão. É um momento para questionar, ver e entender o funcionamento do ERP e se atende às necessidades. Aprenda com eles o que deu certo na implementação e o que deu errado. Os usuários são a melhor fonte de pesquisa, pois conhecem a fundo o sistema e sabem das suas virtudes e deficiências. Como é uma decisão importante e normalmente sem volta, pois altos custos estão envolvidos no processo, estas simples visitas podem poupar muito tempo e dinheiro! 6. Verifique a Credibilidade da Softwarehouse – Deve-se verificar quantos e quais clientes utilizam o ERP, qual o porte dos mesmos, se são do mesmo segmento e cases de sucesso. Além disso, deve-se verificar o suporte ao usuário, a plataforma do software e do banco de dados e a disponibilidade das informações (off-line, cloud, etc.) e a forma de Backup. Esta verificação é complementar à anterior e também fundamental na escolha, afinal a sua empresa vai depender do suporte, tanto pelas atualizações quanto ao constante treinamento de usuários. 7. Não se esqueça dos usuários “móveis” – Se sua equipe utiliza muito telefonia celular e Tablets (por exemplo uma equipe de vendas externas que emite pedidos on-line), dê preferência a sistemas que possibilitem o uso dos mesmos. 8. Adequação do ERP aos processos – A equipe responsável deve ter em mente que o ERP deve se encaixar aos processos das empresas e não o inverso. Porém, muitas vezes ocorre que durante o projeto de implantação, alguns processos passam por melhorias e assim acabam adequando-se ao ERP. Essa ação só reforça a importância do mapeamento dos processos como base para escolha do ERP mais aderente. A escolha de um ERP para sua empresa é uma decisão difícil e onerosa, mas com um projeto bem executado e os objetivos alcançados, os benefícios são enormes. A Priority Partners é especialista em implantação de ERP’s e pode trazer essa experiência para sua empresa. Para melhores informações contate-nos!  Fica a dica e bons negócios!!
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Estima-se que o funcionário médio de qualquer empresa passa até 90% do seu tempo se comunicando. Nos dias de hoje, com os avanços constantes da tecnologia, são muitos os meios nos quais podemos nos comunicar: email, SMS, mensagens de voz, whatsapp, telefone e verbalmente, frente a frente emissor e receptor da mensagem. Porém, vale ressaltar que se não nos comunicarmos com eficiência e clareza, nenhuma tecnologia existente nos ajudará a transmitir nossas mensagens. A comunicação nada mais é do que o processo de transmitir uma informação desde que haja compreensão do receptor. Se não houver compreensão, não ocorre a comunicação. Atualmente, muitos problemas que as empresas enfrentam estão baseados na comunicação ruim (ou até mesmo na falta da mesma). E com a mesma facilidade que podemos nos comunicar, muitas vezes também podemos nos perder através dela. Uma grande barreira na comunicação das empresas é a cultural. As corporações são compostas por funcionários/prestadores de serviço de diferentes níveis, tanto sociais quanto intelectuais. Cada pessoa possui valores e ideias diferentes e só isso já basta para que ruídos atrapalhem a comunicação. A quantidade de informações recebidas, os prazos cada vez mais curtos para as respostas e a pressão diária do ambiente de trabalho também colaboram para uma comunicação não efetiva. Um fato interessante é que 93% da nossa comunicação NÃO é VERBAL. Segundo especialistas, o impacto se dá nesta proporção:
  • 55% – Gestos e Expressões Faciais
  • 38% – Expressividade da Voz
  • 7% – Palavras / Conteúdo 
Esse é outro motivo de haver tantos problemas quando nos comunicamos. É preciso muito cuidado e atenção quanto à expressão corporal (postura, gestos e expressão facial). Esta deve acompanhar a fala num processo harmonioso e coerente, com naturalidade e espontaneidade. Seguem abaixo algumas dicas e sugestões para aprimorar sua forma de comunicação verbal:
  1.  Cliente/Fornecedor não é amigo, é parceiro comercial. A informalidade só pode existir quando permitida entre as partes.
  2. Diga sempre BOM DIA, BOA TARDE, etc.
  3. Ao solicitar algo, POR FAVOR.
  4. Ao agradecer, OBRIGADO.
  5. Seja BREVE E OBJETIVO.
  6. Linguajar muito técnico atrapalha mais que ajuda!
  7. Evite Gírias e Palavrões.
  8. Saiba ouvir com atenção! Se for necessário, faça perguntas para confirmar o seu entendimento!
  9. Foco na resposta, responder a tudo que foi perguntado. Atender a tudo que foi solicitado.
  10. Fale com clareza, não “coma” letras (“Janero”, “Comeno”, “Fazeno”)!
  11. Mais algumas dicas, relacionadas ao envio/recebimento de emails, algumas se repetindo em relação à comunicação verbal:
  12. Utilize PREZADOS (AS), SR., SR(A) ao iniciar.
  13. Ao solicitar algo, POR FAVOR.
  14. Ao agradecer, OBRIGADO.
  15. Utilizar “Atenciosamente” na assinatura do e-mail (e ser realmente atencioso(a) nos emails).
  16. Seja BREVE E OBJETIVO.
  17. Verifique sempre a ORTOGRAFIA E GRAMÁTICA.
  18. Envie com Cópia Oculta (CCo) se for o caso.
  19. Não responder a todos se a resposta não for para todos.
  20. Foco na resposta, responder a tudo que foi perguntado. Atender a tudo que foi solicitado.
  21. E-mail grande ninguém lê.
  22. E-mail confuso ninguém lê.
  23. Nunca responder de cabeça quente!
  24. Cuidado ao copiar remetentes indevidos.
  25. Às vezes, vale a pena levantar da cadeira e conversar ao vivo ao invés de mandar e-mail.
  26. E-mail não é SMS!!!
  27. Não esquecer o Anexo.
  28. E-mail enviado é e-mail lido!!! Cuidado com o que se escreve!
  29. Organize sua caixa de entrada!!!
  30. Utilize o gerúndio adequadamente (“eu vou estar lendo seu email”)!
Como dicas gerais, seguem mais algumas que valem para ambos os casos:
  • Se a solução estiver fora de sua alçada, não se comprometa com uma resposta. Peça um tempo para responder e consulte seu chefe. Nunca minta/omita informações, pois a mentira tem pernas curtas!
  • Ao fornecer prazos ou custos, seja coerente, utilize margens de segurança. Pela Lei de Murphy, se algo pode dar errado, dará!
  • Seja gentil, mesmo que não sejam com você. Respire fundo e compartilhe o caso com seu chefe. Nunca responda de cabeça quente!
  • Seja assertivo!
Fica a dica e bons negócios!! Equipe Priority Partners.
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